A chegada do lateral-esquerdo Fábio Santos transformou a posição em uma disputa entre ele, um atleta de renome no Corinthians, e Lucas Piton, um jovem 15 anos mais novo que busca construir sua história no profissional do clube. Mediador nesse história, o técnico Vagner Mancini fez questão de valorizar ambos.

"A vinda do Fábio é importante porque é um atleta vencedor no clube, tem um nível de jogo interessante, está há muito tempo jogando um futebol vistoso e porque ele ajuda o crescimento do Piton", disse o comandante, revelando que o jovem das categorias de base atuou machucado em alguns jogos.

"Ele é um menino inteligente, sabe do seu potencial, e vinha desgastado por conta de uma temporada que, por vezes, jogou partidas com dores, muita gente não sabe disso. Ele nunca pediu para sair nessas situações. Quando tive o Fábio Santos, a gente descansou o Piton", contou Mancini.

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A falta, por sinal, deixa claro que Sidcley, em fase final do seu contrato de empréstimo com o clube, não é visto como uma opção real no elenco. Para Mancini, o que pode acontecer de novidade é Lucas Piton ser escalado em uma segunda linha, ajudando na armação da equipe.

"A ideia é fazer com que isso se torne evolução. Sobre utilização dele numa segunda linha ou mais para dentro, pode acontecer. Mas estou há 15 dias no clube, pouco tempo para tirar o máximo de cada atleta, gosto de observar o elenco para que você possa na dificuldade ter uma opção até para surpreender", analisou, reconhecendo a importância da versatilidade.

"Quando você pode mudar um sistema ou fazer com que um atleta jogue numa função diferente para ter um ganho, você gera adversidade. Pode acontecer, Piton tem categoria para isso, mas num primeiro momento acho que ainda não. Preciso ter o conhecimento do grupo antes", concluiu.

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