Corinthians fecha Libertadores com o terceiro pior ataque da sua história em torneios internacionais
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Por Tomás Rosolino
Yuri Alberto chegou na reta final da Libertadores, mas não conseguiu melhorar o desempenho do ataque do Corinthians
Rodrigo Coca/ Agência Corinthians
O Corinthians fechou a sua participação na atual edição da Libertadores da América com o seu terceiro pior ataque em toda a história na disputa de torneios internacionais. Depois de perder os dois jogos contra o Flamengo, nas quartas de final, a equipe saiu da competição com apenas cinco gols marcados em dez partidas.
A média de 0,5 gol por jogo foi construída nas vitórias por 1 a 0 sobre Deportivo Cali e 2 a 0 sobre o Boca Juniors. A equipe também anotou no empate com o Boca Juniors, na Bombonera, e com o Always Ready, na Neo Química Arena.
Pode até se dizer que o desempenho do ataque em 2022 foi o pior do Timão nesse tipo de torneio porque as únicas campanhas que ficam abaixo são as da Sul-Americana de 2003 e da Libertadores de 2011. Em ambos os casos, no entanto, foram apenas dois jogos disputados, sem que a equipe marcasse gols.
Em todas as outras competições, envolvendo apenas mata-matas ou grupos e mata-matas, o clube do Parque São Jorge teve uma média de no mínimo um gol por jogo. Entram na conta todos os torneios Conmebol e Fifa.
No Mundial de Clubes, por exemplo, são oito gols marcados em seis partidas disputadas, com média de 1,33 gol por jogo. No primeiro, em 2000, seis tentos em quatro partidas. No segundo, um em cada jogo e duas taças na galeria corinthiana.
Na Libertadores, no pior cenário antes desse, haviam sido nove gols marcados em seis partidas disputadas na edição de 1991. A melhor foi em 2000, com 31 gols marcados em dez partidas jogadas - média de 3,1 gol por jogo.
