Duilio fala em tentar novo empréstimo de Maycon no Corinthians para 2023
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Por Meu Timão
O presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, já vem pensando em sua montagem do elenco para a próxima temporada. O mandatário comentou sobre as possíveis contratações em definitivo de dois jogadores: Maycon e Balbuena.
"Em relação ao Maycon, um acordo que a gente fez com o Shakthar nesse momento de guerra, terminando o ano vamos ver se existe a vontade do jogador, a vontade do Corinthians existe que ele permaneça, comprando ou que a gente consiga fazer um novo empréstimo. Mas a gente precisa esperar, por conta de lesões o Maycon acabou jogando pouco esse ano, mas é um jogador incrível, formado aqui e tem muito pra ajudar o Corinthians", falou Duílio em entrevista para a Rádio Craque Neto.
Maycon chegou ao Timão no começo da temporada, por empréstimo de um ano, junto ao Shakthar Donetsk, da Ucrânia. O atleta tem contrato com o Corinthians até o fim de 2022 e sua renovação ainda não é certa.
O volante sofreu com lesões durante a temporada e atualmente está na fase final de recuperação da última sofrida. O camisa 5 não entra em campo há quase dois meses, após fraturar o dedo do pé no confronto de ida das quartas de final da Libertadores, contra o Flamengo. O jogador já vem treinado no gramado e Vítor Pereira deve voltar a contar com o jogador em breve.
Duílio comentou sobre a situação de outro atleta alvinegro: Balbuena. O presidente revelou que existe a possibilidade da contratação em definitivo do zagueiro, mas disse que não é o momento de tratar do assunto. O paraguaio chegou ao Timão no meio do ano e tem vínculo com o clube até julho de 2023.
"Pela sanção da FIFA, que saiu nesse começo de ano, todos os atletas teriam a opção de ser emprestados, caso eles queiram, por um ano. Ele exerceu esse direito e fizemos contrato com ele até julho do ano que vem. Existe possibilidade para que ele venha em definitivo, mas isso aí ainda não é a hora. Ele acabou de chegar, temos um tempo muito grande. Não sabemos ainda, infelizmente, como vai seguir essa questão da guerra, se continua ou não, nessa parte temos um tempo grande para decidir", completou o presidente.