Luiz Perroni
E tem um outro fator, a confiança. Não só a do goleiro, mas a do time todo no goleiro. Fui goleiro qse que a vida toda. E meu pai falava 'goleiro é meio time'. Se ele está bem. Tudo vai bem. Sempre vi isso em campo e no meu auge mais ainda, sempre.sou e jogar com os pés o que fazia o time avançar mais e.ganhar campo.do.adversario. A. Zaga avançava e eu ficava fora da área. Já deu m****? Claro. Mas a confiança do time em.jogar assim era.absurdo. Confiança é tudo.
em Bate-Papo da Torcida > Ricardinho falou uma imensa besteira na transmissão
Em resposta ao tópico:
Quase no final do jogo o comentarista (Ricardinho) falou que não teve nenhuma influência a ausência do Cássio no resultado.
O que qualquer indivíduo com alguns neurônios funcionais percebe que não é verdade. Cássio em campo retardada a saída de bola fazendo com que a defesa do adversário se recomponha e torne a tarefa do Corinthians de atacar, muito mais difícil. Aí fica aquele toque de bola entre os nossos zagueiros que sempre termina numa ligação direta que não dá em nada. Com Carlos Miguel, a saída é mais rápida, o que pega a defesa adversária ainda se recompondo o que facilita o contra-ataque, uma tabela, uma infiltração. E o mais importante de tudo, o time não fica preso no campo defensivo, avançando em blocos e isso facilita a marcação sob pressão no campo adversário e criando muito mais chances efetivas de finalização. Que foi o que aconteceu no jogo de hoje. A mudança de goleiro, seja pela moral em baixa do Cássio ou pelos fatores que eu citei, causou sim grande impacto na forma de jogar do time.
Vai, Corinthians!