Tenho observado nas redes sociais que Memphis virou alvo de críticas. O motivo? Não sua performance em campo, afinal, em 605 minutos jogados, ele já contribuiu com gol e assistências.
A Libertadores é uma competição traiçoeira, e se os jogadores (sem exceção) quiserem fazer valer o esforço que fizeram para estar nela, precisam demonstrar mais ambição e respeito ao próprio trabalho.
O time de Ramón Díaz precisa mostrar que está pronto para um torneio que exige mais do que bons momentos. Exige fibra, adaptação e, principalmente, a capacidade de crescer em meio às dificuldades.
A chegada à oitava final consecutiva do Brasileirão é um feito que ecoa a hegemonia e a tradição de vitória que esse time construiu desde a reativação, em 2016.
A final do Brasileirão entre Corinthians e São Paulo não é apenas mais um jogo. É um momento de reflexão sobre o que significa estar no topo e o que está em jogo ao buscar a perpetuação dessa posição.