Allyson Nogueira
A raiva que você sentiu pelo Rincon é a que eu sinto pelo Guerrero
em Post > É preciso amar (e perdoar) como se não houvesse amanhã
A raiva que você sentiu pelo Rincon é a que eu sinto pelo Guerrero
em Post > É preciso amar (e perdoar) como se não houvesse amanhã
Eu ia comentar a mesma coisa mano, ai vi teu comentário
Excelente análise!
Acho que é a mesma raiva que sinto dele também, hoje.
Não sei se posso chamar de raiva, talvez mais uma mágoa mesmo.
A diferença é que o Rincón quando veio já era alguém no futebol mundial, jogador conhecido e com qualidade já destacada.
O Guerrero, apesar de ter jogado na Alemanha, teve seu destaque somente depois de atuar por aqui e mesmo depois de finalmente ter conseguido o destaque que talvez tenha perseguido tanto, jogou fora e se afundou por onde passou. Talvez, se tivesse continuado por aqui, hoje poderia ser um Rincón...