A explicação é simples: Sylvinho é submisso e conivente com os ultrapassados presidente, diretor de futebol e gerente de futebol.

Também é cúmplice da panela do Cássio, Fagner, Gil, Fábio Santos, Gabriel, Jô e outros, todos acomodados e caquéticos.

Diretoria deve ser composta por profissionais do mercado contratados por resultados, assim como é no clube de Bragança Paulista.

Comissão técnica e jogadores têm que ser contratados com remuneração variável em função de metas de performance a serem conquistadas ou cumpridas e não por salário mensal, onde cada um fica comparando o seu com o companheiro e, se ganhar menos, não corre em campo e enrola nos treinamentos.

Inclusive estes contratos por tempo determinado têm que conter cláusula de rescisão automática (sem multas, etc.), ao final de cada semestre, se determinadas metas mínimas de produtividade de trabalho individual não forem alcançadas.

Paguem bem a todos sem diferenciar idade, tempo de clube, reputação, fama, etc, desde que seja de forma pessoal e variável, por exemplo: minutos em campo nos jogos oficiais, tempos no banco de reservas, relacionados para os jogos, tempos de treinamento, gols marcados x gols sofridos, bolas defendidas, assistências, pontos ganhos x pontos perdidos, campeonatos conquistados, classificações nas tabelas e vai por ai afora como quiserem inovar...; desde que seja remuneração variável.

Renato Gaúcho já, pois ele gosta de desafios, inovações, vai convencer a molecada se dedicar muito e colocar o time para jogar no ataque em todos os jogos.

Minha impressão é que da primeira vez não foi ele que não veio, e sim a diretoria que não quis contratá-lo porque ele brilharia mais do que a própria diretoria e jogadores da panela...

Vejam na tabela final do campeonato brasileiro deste ano os saldos de gols dos 3 primeiros colocados que jogam pra' frente e dos demais 17 times que jogam na retranca!