Com um 2017 impecável, futebol tão organizado e letal, jamais visto por aqui, uma equipe bem treinada pra ir ao ataque e liquidar o jogo na primeira chance, sem cerimônia.

Claro que não foi um futebol de encher os olhos, como a máquina celeste de 2013/14 e o Corinthians do Tite de 2015.

Muitos achavam que o Carille deu sorte naquele ano mesmo com um paulista e o brasileiro tendo todo um 1° turno invicto.

Vem 2018 e ele põem pra conta mais um campeonato paulista e uma vaga mais que encaminhada pra uma próxima fase de Libertadores, após seu último jogo naquele ano como técnico do Corinthians ganhando por 7x2 fora de casa, da equipe do Deportivo Lara, até o anúncio que ele iria pra Arábia, comandar um time que recém subiu da série b do país e com Carille no comando, terminando o campeonato nacional no maior nível de competitividade em 4° lugar.

E fazendo uma excelente campanha nas competições mata-mata.

Voltando novamente ao Corinthians em 2019, mais uma vez e pois seu nome na história, sendo tri-campeão paulista em 3 anos seguidos mesmo com muitas dificuldades, até ele jogar um brasileiro e fazer a equipe não render o esperado, no meu ponto vista, devido ter feitas muitas mudanças, sem definir de uma vez o time titular para os entrosar, e aplicar seus ensinamentos.

Foi demitido e após sua demissão o Corinthians nunca mais foi o mesmo, sendo presa fácil dos adversários, e saindo das competições muito cedo.

Falando de Carille, nenhum dos treinadores badalados, teve tanta superioridade, exceto o Jorge Jesus.

De resto, não vejo nenhum treinador no país com capacidade de fazer uma equipe ser competitiva e mais inteligente que ele pra Futebol, neste país não tem, é claro, tirando o Tite, pois esse é fora do comum.

Na América, tem o Gallardo, faltando apenas de técnicos de clubes e não de países.