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@michael.de.oliveira. em 26/05/2022 às 10:29
Concordo plenamente, não pode o poder público mandar em algo particular, impedem a torcida entrar com bandeiras de mastro, cartazes, diminui a capacidade da arena, o ingresso do visitante tem que ser o mesmo valor se estiver no mesmo setor, não pode o clube expor suas marcas na parte externa da arena, exigem meias entradas, fora todos impostos e toda parte burocrática, por isso o Brasil não vai pra frente, é tanta burocracia pra empresas e impostos que travam tudo.
@vixtor em 26/05/2022 às 11:46
(1) o por que do Ministério Publico, a Policia Militar, o Corpo de Bombeiros ter a autonomia de mandar e desmandar em um imóvel particular?
Que tipo de pergunta é essa? O Estado manda em tudo, principalmente em coisas que envolvem eventos públicos de grande porte. Já viu o que acontece quando é deixado ao Deus-dará? Pessoas morrem por falta de organização e segurança, e não, as 'entidades privadas' donas dos 'imóveis particulares' não moviam dedos pra que isso deixasse de acontecer até que o Estado começou a exigir.
É sério, não vejo isso em nenhum canto do mundo... Só aqui
Mas você já sequer olhou algum outro lugar? Ou fala isso baseado em viralatismo infundado? Nos países Europeus é tudo controladinho pelas entidades governamentais responsáveis (o Estado). Já viu zona de super-lotação na Inglaterra, Alemanha? Não né?
A coisa apertou por lá principalmente depois que tiveram algumas catástrofes, mais notada o do Heysel Stadium e o de Hillsborough onde morreram dezenas de pessoas.
Sabe em quais 'cantos do mundo' esse tipo de controle de público não acontece bem? Em países mais zuados que o Brasil.
Esse ano já mesmo já teve caso em um jogo de futebol, em Janeiro 8 pessoas morreram em Camarões. E temos outros exemplos, ainda em se tratando de jogo de futebol, na última década.
No mais, acho sim que deveria acontecer uma melhor distribuição e um melhor controle disso, pra aproveitar melhor os espaços, mas não adianta questionar a questão de forma ingenua.
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@rodrigon em 26/05/2022 às 13:29
Teoricamente tudo tem planejamento baseado nos números.
Por exemplo: a cada 10.000 torcedores a polícia tem que disponibilizar x nº de policiais, x nº de viaturas...
Metro pensar em nº de seguranças, nº de funcionários, se vai fazer alguma operação especial. Estender horários.
A administração da Arena idem, com número de funcionários no dia, etc.
Tudo isso tem que ser planejado com antecedência. Não dá para ver no dia do jogo.
Imagina sempre fazer um planejamento para 48 mil pessoas se a média é de 38 mil.
É dinheiro e recurso humano desperdiçados.
Se colocar sempre a carga máxima do estádio, todo o planejamento será sempre preparado para a situação de todos os ingressos serem vendidos. O que não acontece todo jogo.
@rinaldo.rigola em 26/05/2022 às 13:05
Na verdade a diretoria do clube e muito frouxa, nas epocasantigas os presidentes brigavam para colocar mais público, vejam a bombonera por exemplo já estive lá e é bem menor que a arena e eles colocam 45 mil
@higor.kaique em 26/05/2022 às 12:43
Mais foi liberado.
@danielluiz em 26/05/2022 às 12:38
Aumentar a capacidade
Esse papo é de quem não entende de futebol
Poucos jogos que colocamos 45mil na arena
Pra que aumentar para 60mil?
Só vai aumentar o custo da manutenção
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@ronald.graff em 26/05/2022 às 12:02
Meu achismo...
MP de São Paulo não gosta de trabalhar.
Os Problemas com a PM nos estádio é prova da falta de vontade de ambos.
Único estado que tem torcida única em clássico. Porque? Porque não tem competência pra resolver o problema...
Ai acabam prejudicando o espetáculo.
@hector.caliman em 26/05/2022 às 11:49
Simples, porque se fosse uma casa você não pode comercializar ingresso para entrada. Logo, se você entra para fazer um evento tu é obrigado a seguir regras de segurança acordados entre os poderes públicos e representantes do setor privado.
@gabriel.ribeiro.de.c Apoiador em 26/05/2022 às 11:45
Como bem salientaram já, o principal motivo é: 'incompetência das forças policiais e frouxidão do poder judiciário', ou seja, é por falha do Estado.
Criam uma série de 'recomendações' com força de lei. A própria proibição de sinalizadores e bandeiras, atenta contra a Constituição Federal, mas por mais absurdo que seja, uma recomendação desses órgãos (MP, PM, etc.) passa a ter mais valor que a Constituição.