Corinthians chega a quatro atletas que jogaram Copas do Mundo no elenco; veja histórico
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Por Tomás Rosolino
O Corinthians tem agora no seu elenco quatro atletas que disputaram Copas do Mundo. Líder nesse quesito no futebol brasileiro, já que ultrapassou os três do Flamengo (Maurício Isla, Filipe Luís e De Arrascaeta), o Timão reúne os nomes de Cássio, Fagner, Renato Augusto e Jô.
Jô atuou no Mundial em 2014, quando ainda estava no Atlético-MG, enquanto o restante do quarteto esteve presente na disputa de 2018, na Rússia. Fagner e Renato, por sinal, tiveram participação relevante no torneio.
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Não é a primeira vez que isso acontece na história do clube, mas também não é algo dos mais comuns. O período mais "frutífero" nesse sentido se entre as décadas de 1950 e 1970 no clube.
No ápice, entre 1973 e 1974, o Corinthians teve seis atletas que jogaram Copa do Mundo ao mesmo tempo no elenco. Eram eles Ado, Brito, Baldocchi, Zé Maria, Rivellino e Roberto Miranda, todos presentes no elenco tricampeão mundial no México, em 1970.
As Copas do atual elenco do Corinthians
Jô - 2014
Convocado para o Mundial no Brasil, Jô era o reserva de Fred na Seleção de Luis Felipe Scolari. Ele foi utilizado no segundo tempo das partidas contra o México, na fase de grupos, e frente ao Chile, nas oitavas de final, além de ter sido titular da equipe na disputa de terceiro lugar, contra a Holanda.
Cássio - 2018
O goleiro corinthiano ficou com a vaga de terceira opção no setor atrás de Alisson e Éderson para o Mundial da Rússia. Ficou no banco de reservas durante todo o torneio.
Fagner - 2018
O lateral corinthiano chegou ao Mundial em recuperação de lesão na coxa e começou o torneio na reserva de Danilo, que se machucou na estreia. Depois, assumiu a titularidade na segunda partida, contra a Costa Rica, e não perdeu mais, mesmo com a recuperação do concorrente, atuando os 90 minutos em todas as partidas que se seguiram dali até as quartas, contra a Bélgica.
Renato Augusto - 2018
Outro que chegou à Copa do Mundo recuperando-se de lesão, Renato foi reserva utilizado em quatro das cinco partidas da equipe, mas sempre no segundo tempo. Sem conseguir somar 60 minutos em campo, foi protagonista contra a Bélgica ao marcar o gol brasileiro e ver um chute passar raspando na bola que poderia ser o empate.