Kied fala sobre crescimento do Corinthians Free Fire e valoriza apoio virtual da torcida
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Kied comentou apoio da torcida do Corinthians nas redes sociais
Divulgação/Corinthians
Após o fim da quinta Liga Brasileira de Free Fire, o técnico Kied comentou sobre a repercussão do desempenho do Corinthians nas redes sociais. Em entrevista exclusiva ao Meu Timão, o treinador revelou que as manifestações virtuais da torcida eram sempre notadas pelo time - veja abaixo a entrevista na íntegra.
"Faz muita diferença. A gente já acorda e vamos falando entre a gente. A torcida do Corinthians é a que mais pressiona e mais cobra, mas é a que mais apoia. Sempre ajuda, até a cobrança. A gente não gosta de escutar crítica, mas elas são importantes, porque tiram a gente da zona de conforto. Isso é muito importante quando se vive em competição. Se você parou de sentir o frio na barriga, que domina tudo que você faz, está na hora de parar. Competição é querer sempre ser melhor", disse Kied.
"Nas duas finais que a gente passou, mesmo não sendo campeões, tivemos o apoio total da torcida. A gente batalhou e representou. Esse apoio tira um pouco da tristeza de perder. Sabemos que o Corinthians é o time que batalha, que mostra raça. É sempre assim, na hora certa, oportunidade certa. Se fosse fácil, não era Corinthians. Estamos ai para ir para a guerra, e eles estão com nós", completou o treinador.
Com quase 244 mil seguidores, o perfil oficial do Corinthians Free Fire no Twitter tem papel importante no engajamento da torcida alvinegra com o time de e-sports. Não é raro ver a tag "SANGUE NO OLHO" entre os assuntos mais comentados da rede nos dias de jogos do Timão. Para Kied, essa aproximação com a imagem do clube pode ser benéfica para os dois lados.
"Muitos dos nossos torcedores vem do futebol, mas tem gente que não, que apenas gosta do jogo ou criou afeto por algum jogador. O Corinthians é muito grande, acho que quanto mais o clube tiver essa ligação com o free fire, os dois vão ganhar. E o clube sempre busca contato com a gente, isso é legal. O que eu acho é que poderíamos ter mais espaço na mídia, mostrar que somos um mesmo Corinthians. Eu vivo o Corinthians. Muita gente não acredita que a gente trabalha mesmo no Corinthians. Queremos mostrar isso para o mundo", ressaltou o técnico.
