Renato Augusto é o 12º jogador usado como centroavante pelo Corinthians em um ano e meio
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Por Tomás Rosolino
A posição de centroavante do Corinthians tem quase um nome novo por mês desde a retomada do futebol brasileiro, em junho do ano passado. Nos 17 meses que separam o primeiro jogo depois da Covid-19 e o empate por 2 a 2 com o Internacional, no domingo, 12 atletas já exerceram a função no Timão.
Acionado para atuar entre os zagueiros no segundo tempo da partida no Beira-Rio, Renato aumentou uma lista que mostra, dentre outras coisas, a dificuldade que o Timão tem de achar um nome confiante para a função.
A expectativa era que o retorno do centroavante Jô, último grande nome do clube na função, resolvesse qualquer problema nesse sentido. O camisa 77, porém, apesar dos 17 gols, passa longe de ser o dono absoluto da posição.
Ele é o único, aliás, usado em mais de 20 jogos como centroavante no período. Ultimamente ocupada por Róger Guedes, a posição já esteve a cargo nomes vindos da base, pontas e meias adaptados e de Mauro Boselli, o outro especialista que o Timão teve no ano passado.
Tirando Renato e o jovem Felipe, aliás, todos os outros nomes foram titulares em ao menos uma oportunidade como centroavante.
Além de Boselli, aliás, outros três nomes utilizados por ali nem fazem mais parte do elenco alvinegro. Léo Natel, hoje no Chipre, Davó, nos Estados Unidos, e Antony, em Portugal, são os atletas.
Jogadores utilizados como centroavante no Corinthians desde a retomada do futebol pós-Covid
- Jô: 76 jogos
- Cauê: 15 jogos
- Boselli: 11 jogos
- Róger Guedes: 7 jogos
- Luan: 7 jogos
- Léo Natel: 7 jogos
- Felipe: 4 jogos
- Davó: 3 jogos
- Gustavo Mosquito: 3 jogos
- Antony: 3 jogos
- Renato Augusto: 1 jogo
- Gustavo Mantuan: 1 jogo