Vic Albuquerque fala sobre sonho de jogar na Europa: 'Quero muito poder realizar em breve'
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Por Meu Timão
Vic deve ser titular no jogo do Corinthians Feminino pela Copa Libertadores neste domingo
Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians
A meia Vic Albuquerque é um dos destaques do Corinthians Feminino. Neste domingo, inclusive, ela deve ser titular contra o Nacional, do Uruguai, em partida válida pela segunda rodada da Copa Libertadores. Antes da bola rolar, a craque relembrou sua trajetória no Corinthians e declarou que sonha em jogar na Europa.
"Meu foco maior, hoje, é viver o agora. Aproveitar as oportunidades que vou ter. Só que eu tenho um grande sonho mesmo em jogar na Europa. Não só eu, acho que a maioria das atletas que jogam no Brasil tem esse sonho, e quero muito poder realizar em breve. Mas, eu não sei que porta Deus vai abrir para mim. Eu oro muito para que isso aconteça e que seja um clube muito forte, muito grande, que eu consiga mostrar o meu futebol", planejou, em entrevista para a ESPN no Star+.
Além de querer jogar fora, ela também tem preferência por determinados clubes. Assim, citou quais a deixam com vontade de defender as cores.
"O Barcelona, que hoje está no top um mundo. Lyon, PSG e Roma, também, acompanho muito porque a Andressa Alves joga lá. Eu acho que o futebol espanhol me agrada bastante, francês também", continuou a jogadora, que se vê em franca evolução na profissão.
"O ano de 2019 foi muito para eu aprender. Eu era bem nova, então eu tive um salto muito grande e nem eu mesma esperava por isso. Já 2021, foi para eu me concretizar no time, as pessoas saberem que podem confiar em mim, que eu consigo mostrar todo o meu talento jogando nesse time", afirmou.
Vic foi fundamental na campanha do Campeonato Brasileiro e foi consagrada com um gol na grande final. Diante do Palmeiras, ela marcou de bicicleta. Agora, comenta sobre o lance com muito entusiasmo.
"Foi mesmo incrível. Não é uma jogada que eu faço com frequência, no campo. No futsal fazia bastante. Nesse jogo, eu tentei duas vezes o mesmo lance, mas não é uma coisa que eu faço com frequência, foi mais a forma que eu tinha que finalizar a bola. A bola estava em cima de mim, eu tinha que fazer alguma coisa. E aí, quando eu consegui fazer e vi a bola entrando foi um sentimento inexplicável", continuou.
