Meu Timão

Vivemos fazendo tópicos e tópicos falando daquele e aquele outro estrangeiro que podia assumir o time, mas eles nunca vem.

Porque a direção evita tanto os treinadores estrangeiros? Porque só trazem brasileiros?

Para você ter uma ideia nosso último treinador estrangeiro foi o argentino Daniel Passarella.

Foi horrível em sua passagem e demitido com apenas dois meses de trabalho. Assumindo depois o treinador Antonio Lopes campeão do Brasileiro em 2005.

Se formos parar pra pensar pode existir um motivo, desde 2005 ganhamos 18 títulos, todos comandados por Brasileiros.

1 Mundial de Clubes (2012) Tite
1 Copa Libertadores (2012) Tite
1 Recopa Sul-Americana (2013) Treinador: Tite
4 Campeonatos Brasileiros: 2005: Antonio Lopes, 2011: Tite 2015: Tite e 2017: Carille
2 Copas do Brasil 2002: Parreira e 2009: Mano Menezes
1 Série B 2008: Mano Menezes
1 Torneio Rio-São Paulo 2002: Parreira
6 Campeonatos Paulistas (2001: Luxemburgo, 2003: Geninho 2009: Mano menezes 2013: Tite 2017: Carille 2018: Carille e 2019: Carille

O Corinthians em sua história teve apenas 10 treinadores estrangeiros em sua história e nenhum deles ganhou título. Os últimos estrangeiro citado foi Diego Aguirre, Miguel Angel Ramirez e Manuel Cajuda.

Muitos aqui inclusive eu, já pedimos: Beccacece, Schelloto, Eduardo Dominguez e Vovojda ótima campanha esse ano.

Sabemos no fundo que a diretoria se demitir Sylvinho, não irá trazer um estrangeiro.

Corinthians foi campeão de tudo com brasileiros, mas está na hora de mudar isso, temos que acabar esse ciclo dos mesmos comandando, hora de estrangeiros, um novo comando, hora de bola pra frente, olha o São Paulo com Crespo, cara nem tinha tanto currículo, mas derrotas que vitórias e até que tá fazendo uma boa campanha apesar do mal começo no brasileirão. Vojvoda desconhecido fazendo essa grande temporada num time limitado como o Fortaleza.

Talvez nós até pensamos algumas vezes que não gostam de treinadores estrangeiros, mas a trajetória acabou fazendo essa tradição de só treinadores brasileiros.

Bem que a T.O, podia fazer pressão e sugerir treinadores estrangeiros, pressionar mesmo pra eles sentirem.