Meu Timão

Tenho mais raiva, mágoa do Vasco em 2007 do que do Grêmio.

O Vasco jogou a alma em 2007, quando nem precisava.

Aquele podre do Alan Kardec achou que o Corinthians era o time da Al Qaeda, do Estado do Islâmico, do PCC, do Al Capone e ele era o Superman, o Batman. Se empenhou como nunca e ali, no Pacaembu, foi decretado o rebaixamento com mínima chance de redenção no domingo.

O Grêmio entrou em campo e fez o dele e nem direito, fez. O zagueirão William, que disseram, foi visto rindo ao final do jogo, pagou o risinho com 3 anos de futebol aqui. E foi um dos grandes nomes do Corinthians naquele tempo.

O problema do Grêmio chama-se Felipão.

Eu não sei a situação de limite de técnico do Grêmio, não sei se poderiam demiti-lo, mas gostaria sim que ele ficasse, que nós crescessemos e que chegássemos ao esse jogo podendo definir o futuro do Grêmio, com ele caindo.

Não engulo esse cara, não aceito ele como profissional e como indivíduo e não esqueci do que ele fez, em 2000, quando ao eliminar o Corinthians pela 2a vez, foi até a torcida mandando sinais com o dedo do meio.

Fosse o caso de um rompante de emoção, mas a grosseria, safadeza, trapaça, violência e rudeza desse homem são características que o definem. Faz inimigos não pela sua capacidade que causa inveja, mas sim pela sua forma rasteira de atuar, ameaçando até a vida de profissionais quando realiza o poder que tem de manipular massas.

Felipão, meu alvo é você. Enquanto você estiver aqui no Brasil, eu vou sempre te caçar. Eu não esqueci.