Nery Douglas
Agora os parceiros são, Bob Bananão, André Negão, Mané da Carne, Jaça, Cacilda da Fofoca...
em Bate-Papo da Torcida > Fatos rápidos sobre parcerias do Corinthians – Parte 1
Em resposta ao tópico:
EXCEL – 1997
- O dono, Ezequiel Nasser, usou a popularidade do clube para impulsionar o novo banco
- O grande marketing do banco eram os doze dias sem juros no cheque especial pra qualquer novo cliente. Por esse motivo, Tulio, contratado pelo banco, usou a camisa 12 (a 7, habitual dele, já seria de Marcelinho), fazendo alusão ao período que atrairia novos clientes
- O banco também patrocinava o Vitória, num formato bem parecido com o que acontecia com as parceria da Parmalat com Palmeiras e Juventude. Corinthians e Vitória chegaram a trocar jogadores em 1997: Tulio por Agnaldo, foi um dos casos. O tetracampeão Bebeto jogou pelo Vitória, da sua terra natal, e foi oferecido para o lugar de Marcelinho. Nelsinho Baptista negou a contratação do cracaço campeão pela seleção.
- A parceria com o banco Excel durou até o segundo semestre de 1998, a poucas semanas do fim do Brasileirão que seria o segundo e marcante título do clube. Na final, o clube firmou uma parceria com a Embratel. De tão emergencial, as camisas nem foram impressas com o logo da empresa, que estava se lançando no marketing após a venda das estatais telefônicas para o setor privado. Nos jogos seguintes, o Corinthians usaria a camisa com o logo “DDD Embratel”, da histórica campanha de marketing com os três “Ds”, três meninos fantasiados, que fizeram bastante sucesso.
A parceria rendeu um Paulistão, em 1997, com direito a goleadas históricas sobre Guarani de Campinas (8x2), da Capital (5x2) e título sobre o São Paulo Freguês Corintiano. Também rendeu uma campanha de quase rebaixamento no Brasileirão de 1997, um vice campeonato paulista em 1998 e o avanço às semis do Brasileirão de 1998.
#parceriaagoranosccp