Leandro Silva
Gobbi foi o último presidente de 'saco roxo' que o Corinthians teve. O Duilio é mais banana que o Roberto de Andrade. Não ganharemos nada se depender de alguma ação nos bastidores.
em Bate-Papo da Torcida > Para quem acha que Libertadores não se ganha fora do campo...
Em resposta ao tópico:
Apenas reproduzo aqui abaixo a resposta logo à primeira pergunta. Isso mostra como Libertadores e sua entidade organizadora, CONMEBOL, são uma várzea.
UOL: Presidente, não se ganha Libertadores sem bastidor. O que foi feito em 2012 de diferente que permitiu ao Corinthians não ser garfado como em outras edições, notadamente em 2013, quando foi operado por Carlos Amarilla?
Mário Gobbi: O marco disso tudo foi o jogo com o Emelec [12 de maio de 2012,0 a 0, jogo de ida das oitavas, partida que Cássio foi escalado como titular pela primeira vez]. Naquele jogo, o árbitro [José Hernando Buitrago-COL] invertia a marcação de faltas e falava para o time de Emelec: 'vamos, o jogo é nosso, vamos jogar'. Ele expulsou o Jorge Henrique e fez de tudo para irritar nosso time. Quando entrei no vestiário, estava uma revolta muito grande de todo o elenco. O Danilo me chamou no vestiário e disse que nunca tinha passado por aquilo no campo em toda a sua carreira. Eu conversei com o Tite e achei que a gente tinha que dar um esculacho. Eu voltei para o campo, dei a coletiva que todos viram. Eu falei que a Libertadores era uma várzea e que não sabia porque queriam ganhar tanto. A gente não podia treinar no campo, o vestiário era cheio de urina e que não sabia qual o mérito de ganhar uma competição que tinha que ganhar fora do campo. Soltei o verbo, voltamos e logo quando cheguei em São Paulo liguei para o presidente da Conmebol Nicolás Leoz e marquei uma ida lá'