Nivaldo Silva
Talvez por isso a Comebol vive guarfando a gente nessa competição e colocou o Amarilla pra nos operar em 2013(se bem que o caso Kevin Espada ajudou bastante nisso).
Ficar atacando essa entidade corrupta não ajuda em nada, só piora a situação..
Tem que saber usar os bastidores a seu favor e jogar o jogo deles. As trikas qd ganharam suas Libertadores tinham aproximação com eles, faziam até vizinhas lá. Em 2005 faziam e fizeram uma visitinha com presentinhos antes da final contra o Atlético PR pra ajudar a tirar o mando deles.
Os porcos também se aproximaram deles nos últimos anos e o resultado vemos em campo.Os times argentinos nem se fala, o Boca mesmo é muito próximo a Comebol há décadas..Esses times se blindam de todos os lados nesse torneio..
Tem que fazer politicagem também pra pelo menos não ser prejudicado nela, ai da mais o Corinthians que não tem nenhuma relevância nela...
em Bate-Papo da Torcida > Para quem acha que Libertadores não se ganha fora do campo...
Em resposta ao tópico:
Apenas reproduzo aqui abaixo a resposta logo à primeira pergunta. Isso mostra como Libertadores e sua entidade organizadora, CONMEBOL, são uma várzea.
UOL: Presidente, não se ganha Libertadores sem bastidor. O que foi feito em 2012 de diferente que permitiu ao Corinthians não ser garfado como em outras edições, notadamente em 2013, quando foi operado por Carlos Amarilla?
Mário Gobbi: O marco disso tudo foi o jogo com o Emelec [12 de maio de 2012,0 a 0, jogo de ida das oitavas, partida que Cássio foi escalado como titular pela primeira vez]. Naquele jogo, o árbitro [José Hernando Buitrago-COL] invertia a marcação de faltas e falava para o time de Emelec: 'vamos, o jogo é nosso, vamos jogar'. Ele expulsou o Jorge Henrique e fez de tudo para irritar nosso time. Quando entrei no vestiário, estava uma revolta muito grande de todo o elenco. O Danilo me chamou no vestiário e disse que nunca tinha passado por aquilo no campo em toda a sua carreira. Eu conversei com o Tite e achei que a gente tinha que dar um esculacho. Eu voltei para o campo, dei a coletiva que todos viram. Eu falei que a Libertadores era uma várzea e que não sabia porque queriam ganhar tanto. A gente não podia treinar no campo, o vestiário era cheio de urina e que não sabia qual o mérito de ganhar uma competição que tinha que ganhar fora do campo. Soltei o verbo, voltamos e logo quando cheguei em São Paulo liguei para o presidente da Conmebol Nicolás Leoz e marquei uma ida lá'