Henrique Rufato
A diferença é que o Adriano não cumpria o cronograma do clube, faltava em sessões de fisioterapia, etc. O Luan é mais difícil, o cara sempre vai, sempre treina, faz a programação, duro dar uma justa causa.
em Bate-Papo da Torcida > Outro trecho da entrevista do Gobbi, sobre o Adriano Imperador -...
Em resposta ao tópico:
Copio e colo abaixo a resposta do Gobbi sobre o caso do Adriano Imperador, inclusive chamou de laranja podre.
Leiam e vejam por si mesmos, qualquer semelhança com o que temos atualmente é mera coincidência.
Creio que o jogador atual não se enquadre em caso de demissão por justa causa, mas algo precisa ser feito. Do jeito que está não pode continuar, isso é fato! Corinthians cheio de desfalques por lesão e o sujeito não é sequer relacionado para as partidas.
UOL: Presidente, a história sempre é contada pela ótica do vencedor, com mocinhos e final feliz. Mas a gente sabe que também nas conquistas nem tudo são flores e bons momentos. Mas a gente sabe que, também nas conquistas tem erros, problemas, gente que rema contra...
Mário Gobbi: O Adriano não cumpria o que tinha que cumprir, não se recuperava e tal. Aí, numa sexta-feira, ele não quis subir na balança para pesar e, como presidente, me informaram. Aí fiquei sabendo que ele tinha faltado a 66 sessões de fisioterapia. Eu disse, então, ele está demitido. Acho que essa decisão foi importante porque nenhum time resiste a uma laranja podre. O Adriano não era comprometido e ganhava R$ 850 mil por mês. Ele ganhava R$ 850 mil por mês e não estava nem aí e era um péssimo exemplo que poderia contaminar todo o grupo e acabar com o sonho da conquista. Você não pode cobrar de um grupo, cobrar dos demais jogadores, se você não cobra de quem ganha R$ 850 mil por mês. Todos eram contratados por CLT. Ele cometeu reiteradamente faltas trabalhistas e, então, mandei colocar no site do clube que ele estava demitido por justa causa. A delegação estava na Venezuela e ia jogar no dia seguinte a estreia contra o Deportivo Táchira. Falaram que o grupo ia se abalar, o grupo trabalhou em paz. [O Corinthians empatou em 1 a 1, gol de Ralf na última bola, gol que permitiu alguma paz e, claro, que o time fosse posteriormente campeão invicto]