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@sr.fulano em 01/01/2017 às 14:21
MAIS UM CLICHÊ NO Brasil! É UMA ILUSÃO ACHAR QUE SE TORNAR EMPRESA ACABA OS PROBLEMAS.
Muitos acham que o fato de um clube se tornar uma empresa resolve tudo. Tremenda ilusão! Primeiro, que empresas também tem problemas e corrupção, basta olhar os noticiários, além que empresa não esta livre de incompetentes.
VOCÊ PODE GANHAR POR UM LADO, MAS PERDE PARA O OUTRO. Uma empresa valoriza o profissionalismo e a escolha mais pelo lado técnico e o resultado final isso pode ser bom, mas como empresa você também pode ter um dono ou vários pois pode ser dividida em ações, e nesse caso você entra no sistema capitalista, onde o que todos visam é o lucro o dinheiro e isso pode jogar no lixo muita coisa, como tradição e história do clube.
NOS EUA MUITOS TIMES DE BASQUETES E NA Europa TIMES DE FUTEBOL QUE SE TORNARAM EMPRESAS, CHEGARAM A MUDAR DE CORES, O ESCUDO DO TIME E ATÉ DE CIDADE.
JÁ IMAGINARAM O CORINTHIANS DE VERDE E INDO PRA CIDADE DO RIO DE JANEIRO? Claro que isso foi um exagero meu, mas só pra enfatizar que o clube se tornando uma empresa nem todos que tem participações na empresa se preocupam com a história do clube, muitos nem corintianos seriam, pois eles pensam é no lucro, no capital.
(O SEGREDO PARA MELHORAR PODE ESTAR NO ESTATUTO DO CLUBE)
O IDEAL SERIA O CLUBE COM UMA ESTRUTURA E POLITICA EMPRESARIAL, MAS SEM SE TORNAR UMA EMPRESA!
A melhor forma seria fazer um estatuto mais moderno, que valorizasse mais a condição técnica e não politica. E que protegesse o clube.
Colocar no estatuto que só profissionais da área poderia exercer a função, assim teriam alguém no departamento de marketing realmente formado em marketing.
Mudar o estatuto para que todos os setores os funcionário teriam que ser remunerados, até o presidente, mas teriam que se dedicar exclusivamente ao clube e assim ter metas e objetivos com planejamento.
Deixar no estatuto que o clube não poderia fazer nenhum tipo de negócio com empresas que tenha qualquer tipo de ligação com funcionários, dirigentes e conselheiros.
Deixar claro no estatuto que a metade e final de mandato teria que haver uma auditoria externa sobre as contas do clube e que um erro e uma situação de perigo financeiro do clube poderia custar até a saída do presidente e de sua gestão.
ISSO SÃO SÓ ALGUMAS SITUAÇÕES QUE SE PODE TOMAR E SERIAM EFICAZ SEM PRECISAR SE TORNAR UMA EMPRESA, QUE TAMBÉM TEM SEUS RISCOS.
O PROBLEMA É MAIS OS QUE ESTÃO DENTRO DO SISTEMA DO QUE O SISTEMA EM SI. Pois muitos não querem melhorar, por que tiraria a oportunidade de muitos conseguirem alguma posição de forma politica de algum jeitinho conseguirem o poder ou algum cargo. Ou seja, muitos não querem o melhor essa a questão.
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@malori em 02/01/2017 às 12:31
Perfeito, assim com boa gestão se tornaria um clube TOP o que o amadorismo jamais conseguirá
@everton.aquino em 01/01/2017 às 21:47
Sem chance.
A carga tributária de uma empresa é gigantesca, associações esportivas pagam apenas 5%...
@carlosmg em 01/01/2017 às 17:06
É incrível do nível de desinformação dos torcedores, o clube se transformar em uma empresa é uma coisa indispensável, é só ver o modelo da modesta Chapecoense (nem sei se é empresa de fato e direito) para acreditar que isso daria muito certo no Timão. Sendo empresa não haveria tanta chance para que houvesse corrupção, pois o balancete anual é a verdade nua e crua e se o dirigente não tiver responsabilidade poderá ser processado e até preso. Tenho certeza que esse é o caminho certo de administração moderna do futebol e para aqueles que são contra e querem que o Timão continue a ser administrado como clube de esquina, depois não adianta vir aqui e ficar reclamando da diretoria amadora.
@arnaldo.costa em 01/01/2017 às 15:17
Uma empresa preisa se manter e tudo mais... Mas se não estiver dando lucro o dono pode simplesmente fechar tudo e pronto... Esse risco tem que ser pensado, vocês só pensam em dinheiro, mas pensando num espaço de 100 anos isso pode ser perigoso...
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@ice.cube em 01/01/2017 às 15:07
Sou leigo no assunto, mas acho que a chance de ter corrupção seria enorme.
@diego.fares em 01/01/2017 às 15:04
Isto está longe de ser uma verdade absoluta. 1. A legislação atual não permite a venda de associações esportivas. 2. Mesmo que fosse possível, isto poderia trazer mais problemas do que soluções.
Donos de empresa também podem ser corruptos.
Donos de empresa também podem ser incompetentes.
Donos de empresa se preocupam estritamente com seus lucros.
Quer um exemplo? O Valencia CF foi comprado em 2014 pelo bilionário Peter Lim. Uma das maiores camisas da Europa. Hoje o time briga pelo rebaixamento; os torcedores estão descontentes; a situação financeira é preocupante; e o clube virou um balcão de negócios do empresário Jorge Mendes.
Imagina no Brasil. Quem administraria a venda do Corinthians? O Andrés Sanchez? André Negão? Roberto da 'Nova'? A OMNI?
Para ter uma administração competente, o clube não precisa se tornar uma empresa. Basta reestruturar a diretoria para diminuir os cargos políticos e priorizar a contratação de profissionais capacitados para gestão do clube. Hoje em dia, há vários cursos e faculdades para formação de administradores do esporte. Por exemplo, duvido que o Flávio Adauto, que é jornalista, tenha mais conhecimento de administração do que um sujeito que estudou anos pra isso.
Além disso, se os sócios do clube e as torcidas fossem mais enérgicas na cobrança do total cumprimento do estatuto do clube, muita coisa já melhoraria.
@ederamarante em 01/01/2017 às 14:13
No Brasil parece que não pode acontecer isso acho que há uma lei sobre isso. Mas o odeiam era mudar o estatuto para os cargos passarem a ser remunerados para abrir as portas para profissionais da área e poderem se dedicar exclusivamente ao clube