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Guilherme Rodrigues Cabral


21 anos, de Sao Paulo

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cadastrado desde 27/01/2022

Estagiário do Meu Timão.
Designer Gráfico e estudante de Jornalismo.

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Último acesso em 30/08/2022

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Última atividade no site em 30/08/2022 às 11h34

Guilherme Cabral avalia 100.00% como positivo

Jogos do Corinthians com Guilherme Cabral na torcida do Timão

19 partidas na torcida

Fluminense Vasco da Gama Bahia Athletico-PR Atlético-MG Botafogo Goiás Montevideo Wanderers Ferroviária São Paulo Ponte Preta América-MG Ceará Santos Botafogo-SP Palmeiras
100.00%

16 Vitórias do
Corinthians

0 Derrotas

3 empates

Guilherme viu 49 gols

81.63%

40 Gols do Corinthians

9 Gols dos adversários

Média de 2.58 gols por partida

Posts e comentários do Guilherme

Última interação no site em 01/08/2022 às 20h27

  • Guilherme

    Guilherme postou em Notícias, no tópico "Diretoria do Corinthians dificulta ainda mais as quartas de final da Libertadores"

    há 2 anos

    Como se os desfalques não fossem o suficiente, a diretoria do Corinthians entrou em um acordo com o Flamengo para ampliar os setores visitantes da Neo Química Arena e do Maracanã para as partidas das quartas de final da Libertadores. A princípio, a ideia aparenta ser interessante para aproximar a Fiel do elenco no jogo mais importante do ano até aqui, porém a execução se mostrou completamente diferente do conceito esperado pelos torcedores.

    O acordo foi fechado da seguinte forma:

    As porcentagens mostram o quão absurdo e desproporcional foi esse acordo fechado entre os dois clubes. Este, que por sinal, foi anunciado como uma grande conquista da diretoria da seguinte forma pelo perfil oficial do time:

    O Timão luta pela maior presença possível da Fiel em todos os estádios e decisões. Por isso, fizemos um acordo para aumentar nossos ingressos no jogo do Rio: 4 mil para os visitantes em cada um dos jogos, cumprindo regra de reciprocidade com a mesma quantidade para o rival.

    Observando apenas números, pode-se imaginar que 8,13% não ocuparia grande parte da Neo Química Arena, mas quando passamos isso para as imagens, isso se torna ainda mais surreal:

    No fim das contas, teremos praticamente todo o setor sul entregue para os flamenguistas, enquanto no Maracanã não teremos (nem de perto) a mesma proporção de torcida para apoiar o Corinthians na decisão.

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  • Guilherme

    Guilherme postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Esse não é o Corinthians pelo qual me apaixonei"

    há 2 anos

    Sempre que pensamos em Corinthians, pensamos em raça e vontade. Independente da geração e do elenco, esse fator sempre foi determinante para o guerrilheiro que optava por vestir o sagrado 'Manto Alvinegro'. Voltando o olhar ao passado isso se torna ainda mais nítido, basta olhar para Rivellino, Zé Maria, Sócrates, Marcelinho Cariosa, Emerson Sheik e todos os outros que sujaram a camisa de barro ou sangue ao pisar no gramado representando toda a Fiel Torcida.

    Sou muito novo, mas sempre fui apaixonado por futebol. Fui introduzido ao Corinthians quando meu pai vibrou com a chegada do Ronaldo Fenômeno, e ali fez questão de me levar ao Pacaembu para entender o que é o Timão. Nas arquibancadas, sentia meu coração acelerar a cada gol e agonia que o time passava, mas me encantava realmente com a identificação da torcida com os jogadores em campo. Não tínhamos um elenco de craques e estrelas, mas tínhamos atletas que entediam o peso de ser Corinthians, e ao ver meu pai, na época um entregador de pizza que largou o sonho de ser jogador ao encontrar a paternidade muito cedo, vibrando com os hinos e me abraçando a cada gol, fez eu me sentir em casa no meio do 'Bando de Loucos'.

    Nas dores e nas conquistas, tínhamos o prazer de ver o time jogar. Se derrotados, víamos jogadores sentindo a derrota com o desespero e a ambição de dar a volta por cima. Se vitoriosos, víamos estes mesmos atletas abraçando a torcida como uma família. Mas hoje, o que sinto assistindo o Corinthians de 2022, é um time individualista que, com poucas exceções, jogam sem compreender o que significa a história de nosso clube.

    A raça não era só pelo futebol, mas toda uma nação. Tivemos guerrilheiros em pró da democracia no período da ditadura. Um time que não abraça a elite, mas sim aqueles que seriam engolidos pela sociedade, e que por amor, faz loucuras para acompanhar a batalha de cada dia em todo campeonato que seja. Essa loucura não é por amor platônico, mas sim pela reciprocidade que nossos atletas sempre demonstraram em campo.

    É sangue no olho, é tapa na orelha, é o jogo da vida e o Corinthians não é brincadeira.

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  • Guilherme

    Guilherme postou em Análise dos jogos, no tópico "Qual deve ser o time ideal do Corinthians?"

    há 2 anos

    Fiel, que escalação seria a ideal para as grandes competições esse ano?

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