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Deixar Róger Guedes no banco do Corinthians não deveria ser mérito para nenhum treinador
Vitor Chicarolli

Jornalista, 26 anos, com passagem pelo Diário Lance!. Setorista do Corinthians pelo Meu Timão desde 2019.

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Deixar Róger Guedes no banco do Corinthians não deveria ser mérito para nenhum treinador

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Deixar Róger Guedes no banco do Corinthians não deveria ser mérito para nenhum treinador

Róger Guedes em ação durante treino do Corinthians no CT Joaquim Grava

Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians

A oficialização de Fernando Lázaro como técnico do Corinthians dividiu opiniões entre torcedores corinthianos. Enquanto alguns acreditam que ele fará um bom trabalho por tudo que já construiu em sua curta carreira como auxiliar e analista, outros questionam a falta de experiência e até mesmo o "poder" interno no CT Joaquim Grava.

Isso tudo se resume a um exemplo dado por internautas nos últimos dias: ele "teria peito" para bancar Róger Guedes?

De um tempo pra cá essa pergunta foi feita com frequência por alguns torcedores que buscavam o nome ideal para assumir o Timão após a saída de Vítor Pereira. O português, inclusive, ficou marcado por ter pulso e ter controle do elenco. Mas afinal, deixar o camisa 10 corinthiano entre os reservas no principal momento da temporada foi um acerto?

Vamos lembrar que Róger Guedes, artilheiro e decisivo em jogos importantes, só entrou em campo no duelo com o Flamengo, na Neo Química Arena, pela ida das quartas de final da Libertadores, na metade do segundo tempo.

Isso mesmo, o cara do time na temporada só entrou em campo em um dos principais confrontos de 2022 na etapa final. Ele mereceu o banco? Realmente foi tão birrento assim quanto dizem? Eu acredito que não.

Claramente Vítor Pereira não era o maior fã do Guedes e até por isso acabou optando por outras peças entre os titulares. Quando teve sequência, o atacante mostrou o quanto o técnico português estava equivocado em suas escolhas.

Então deixo a pergunta, é necessário ter um técnico para bancar estrelas do elenco? Tite não era assim, Abel Ferreira do rival também não pensa dessa forma... E, na minha opinião, Lázaro também não deve seguir essa linha de raciocínio. Escala quem pode entregar mais, quem está melhor e não quem tem menos atrito. Esse argumento precisa acabar!

Veja mais em: Róger Guedes.

Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Timão.

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Por Vitor Chicarolli

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