Antes de mais nada, gostaria de deixar claro que se trata de um texto opinativo e sem informação sobre Éverton Ribeiro e Corinthians.

E sim, eu sei que vocês vão me questionar sobre os 34 anos do Éverton Ribeiro, mas eu vou explicar abaixo a minha sugestão de contratação para o meio-campo do Timão. Vamos lá!

É fato que o Corinthians precisa de um meia armador. Com Matías Rojas sem engrenar e o jovem Matheus Araújo que ainda apresenta uma evolução, Mano Menezes não conta com nenhum outro jogador para a posição. E também não é fácil apontar um nome no mercado.

Alan Patrick e Maurício, do Internacional, são boas sugestões, mas inviáveis para o Timão. O mesmo vale para o Cauly, que recentemente viu o Bahia pedir cerca de R$ 270 milhões para liberá-lo ao Palmeiras.

Ainda tem nomes como Eduardo, do Botafogo, Calebe, do Fortaleza, Vitor Bueno, do Athletico, e Cristaldo, do Grêmio, que também não caberiam no orçamento corinthiano. Então, seria plausível recorrer a algum jogador sem contrato para a próxima temporada. É o caso do Éverton Ribeiro.

O experiente meio-campista fica livre no fim deste ano e ainda não renovou com o Flamengo. Apesar do clube do Rio de Janeiro insistir na permanência do jogador, seu futuro é incerto.

Em 2024, a tendência é ele começar a atuar centralizado com o técnico Tite e brigar por posição com Arrascaeta.

Dessa forma, imagino que uma proposta do Corinthians, clube que o revelou, poderia ser interessante. Apesar da idade, ainda sobra tecnicamente e consegue encarar a maratona de jogos do futebol brasileiro. Não à toa, disputou mais de 60 partidas pelo Flamengo na temporada.

Chegaria para jogar num time que precisa de criatividade no meio do campo. É uma boa oportunidade de mercado para reforçar o plantel de Mano Menezes.

Entendo as críticas e questionamentos que virão abaixo, mas ainda é um jogador que tem lenha para queimar. Agregaria dentro e fora de campo.

Concorda? Tem alguma outra opção em mente? Quero ler os comentários do público do Meu Timão.

Veja mais em: Mercado da bola e Mano Menezes.

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