Carlos Ferreira
Hoje, o olhar dos dirigentes corintianos está turvado pelo interesse monetário. Pensam antes no que vão receber dos empresários e depois no futebol dos jogadores que o clube compra. O resultado é este: deixamos de ser o maior clube da América para ser apenas uma agremiação que luta para não ser rebaixada, ou que tenta se classificar para a Sul-americana, com um elenco caríssimo somente nos salários, pois no futebol só tem feito a torcida passar vergonha.
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