Está devendo futebol nas últimas partidas, mas difícil julgar num time tão mal organizado do meio para frente, onde se os pontas não driblarem no mínimo dois defensores, nada de efetivo acontece.

O pessoal está sendo irônico quando fala de goleada. Se ganharmos lá já será um milagre!

E você acha que a Ponte Preta vai querer esse cara lá? Só se forem malucos!

Não sou contra os estaduais, mas acho que o formato deveria ser modificado para diminuir sua duração.

Uma possível solução seria: times que participarão dos estaduais e não estão classificados para as séries A a D fariam parte de uma primeira fase a ser disputada nos meses de outubro a dezembro. Os melhores da primeira fase se classificariam para uma segunda fase junto aos times das séries A a D. Tal segunda fase iria da metade de janeiro até a metade de fevereiro. Aí os quatro melhores times da segunda fase fariam a semifinal (um jogo) e a final (dois jogos), terminando os estaduais na primeira semana de março e começando o Brasileirão um mês antes.

Outra sugestão seria reduzir as séries A e B para 18 times, tal como a Bundesliga. Isso elevaria o nível de ambas as séries e aumentaria o interesse pela série B, pois seria altamente provável que teríamos ao menos 2 times considerados grandes disputando cada edição dela.

E depois não pode criticar Antônio Oliveira por ter 70% de aproveitamento (na realidade 33% contra times da série A).

Preferiram pagar mais que o dobro no Cone Raul. Depois não sabem porque nosso banco de reservas custa mais que o time titular de Bragantino, Fortaleza, etc.

A realidade é que nosso CIFUT foi sucateado e escanteado. O resultado disso é que não conseguimos mais achar jogadores bons e baratos, o que faz com que compremos pão com manteiga (exemplo: Pedro Raul, Matheuzinho) pagando preço de caviar.

E um time nessa situação pré-falimentar jamais deveria sequer sonhar em renovar com Cássio (o que iriam fazer até ele perder a vaga de titular), Fagner e Paulinho.

Se o problema é crônico, significa que houve falha do departamento médico em avaliar o atleta antes de se efetivar a contratação. Aliás, temos outro exemplo recente que foi o do Moscardo que só teve um problema ósseo detectado no pé e depois operado após fazer os exames médicos no PSG, pois o departamento médico daqui sequer havia detectado o problema.

Texto que escrevi há pouco mais de duas semanas. De lá para cá melhorou uns 10% ofensivamente (ou seja, muito pouco), mas também piorou um pouco defensivamente, o que só não foi muito falado porque Carlos Miguel está salvando o time lá atrás:

' Nosso time ofensivamente falando não consegue construir praticamente nada em termos de jogadas ofensivas coletivas. Simplesmente não há aproximação dos atacantes, não há triangulação nenhuma no último terço de campo, não há infiltração de meia campistas na área, nada! E o time joga num espaçamento entre linhas absurdo, com praticamente um deserto entre as linhas de defesa/meio-campo e a linha de ataque.

As únicas jogadas de ataque que temos são as tentativas de lançamentos forçados para Yuri Alberto, as jogadas individuais do Wesley e chuveirinhos na área quase do meio de campo.

Antônio Oliveira teve praticamente uma pré-temporada e sequer uma variação tática treinou. Também não teve culhão para colocar Cássio no banco mesmo prometendo que escalaria por rendimento e não por nome.'

Jornalista esportivo metade deve estar lá por conta de QI (quem indica). Não deve ter meia dúzia que entenda algo de análise tática por exemplo.