Corinthians revive tempos de Mercosul em sequência internacional pré-Brasileiro
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Por Tomás Rosolino
Gustavo Silva durante partida contra o Peñarol, pela Copa Sul-Americana
Rodrigo Coca / Agência Corinthians
O Corinthians revive nesta quinta-feira, contra o Sport Huancayo, às 21h30 (de Brasília), na Neo Química Arena, um jogo por competição continental que não vale nada para a classificação do time, eliminado com antecedência. O cenário remete a algumas participações do clube na Copa Mercosul, torneio realizado entre o fim dos anos 90 e o começo dos anos 2000.
Em duas edições da já extinta competição, em 1998 e 2000, o Corinthians chegou para as rodadas decisivas sem chance de classificação para a fase seguinte, com cenários distintos entre si. Além do Huancayo, aliás, o Timão ainda enfrenta o River Plate do Paraguai antes de estrear no Brasileiro.
Na primeira, em 1998, a equipe focou todos os seus esforços no Campeonato Brasileiro, escalando times alternativos na Mercosul e sendo eliminado na penúltima rodada, quando perdeu por 1 a 0 para o Racing, na Argentina.
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Curiosamente, quem estava na mesma chave alvinegra era o Peñarol, rival da última rodada naquela ocasião, com direito a vitória por 2 a 0 dos corinthianos em Montevidéu, gols de Fernando Baiano e Didi.
Já em 2000 o cenário foi outro. Depois de um primeiro semestre promissor, com quase 20 jogos de invencibilidade, o Timão acabou eliminado do Paulista e da Copa Libertadores da América em um curto espaço de tempo.
O segundo semestre foi praticamente de luto para os corinthianos, que passaram boa parte do Brasileiro entre os últimos colocados e foram eliminados da Mercosul após um empate por 1 a 1 com o Nacional, no Uruguai, depois de três derrotas consecutivas para abrir a sua participação.
