Cesar Magalhães
Trabalho duro de Roberto após erros e a economia.estar Fernando.o.pais.
Parabéns Roberto pegou um.pepino.Mas alguém viu os esforços.
em Bate-Papo da Torcida > Corinthians chega ao 6º mês do ano sem pegar qualquer real emprestado!
Em resposta ao tópico:
Felipe vai ajudar os cofres do clube com sua ida para o Porto em julho, por R$ 24 milhões
Depois de pegar R$ 84 milhões em empréstimos no ano passado, o Corinthians tem motivo para festejar: nos cinco primeiros meses de 2016, o clube não precisou pegar qualquer real com bancos. “Estamos trabalhando com a rédea curta, sempre em busca do equilíbrio entre as receitas e as despesas”, explica o diretor financeiro do Timão, Emerson Piovesan.
A dificuldade com o fluxo de caixa obrigou o presidente Roberto de Andrade a recorrer até ao empresário Carlos Leite e ao arquiteto Aníbal Coutinho para manter as contas em dia durante 2015, conforme o Blog revelou com exclusividade em maio.
“Conseguimos aproveitar bem outros recursos, como a venda de jogadores, as cotas do Campeonato Paulista e o acordo de TV do Brasileirão, além dos patrocínios, para não precisar recorrer a empréstimos bancários”, festeja Piovesan, assegurando que atrasos salariais viraram coisa do passado. “Não temos qualquer pendência com os atletas.”
Além das receitas citadas, o Corinthians também conseguiu evitar os bancos cortando uma série de custos. Com o departamento de futebol profissional, por exemplo, a economia foi de R$ 1,5 milhão por mês, porque a folha salarial caiu de R$ 8,5 milhões para R$ 7 milhões. As categorias de base também passaram por significativas reduções, assim como o quadro de funcionários do Parque São Jorge.
A maior preocupação no departamento financeiro alvinegro hoje é com as contas do estádio. Havia a perspectiva de que o anúncio da venda dos naming rights ocorresse antes da partida contra o Santos, nesta quarta-feira, mas detalhes contratuais ainda impedem o acerto.
Enquanto isso, o clube discute com a Caixa uma carência maior para o pagamento do financiamento. “Todos os estádios da Copa tiveram 36 meses de prazo para iniciar o pagamento, enquanto nós tivemos menos da metade disso. Por isso, solicitamos essa carência”, explica Piovesan. A Caixa ainda não se pronunciou. Enquanto aguarda, o Corinthians deixou de pagar as parcelas de abril e maio.
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