Mano do céu! A maioria dos comentários evidencia a má interpretação de texto (um dos nossos males atuais, certamente). Em nenhum momento o texto desqualifica Jorge Jesus, mas questiona o mau planejamento da diretoria quanto à temporada e um técnico competente, já que o fim do Brasileirão foi mais que suficiente para entender a limitação do pequeno Sylvio. Se houvesse uma gestão disposta a "corrigir a própria rota" (como falou Duílio), meses atrás, antes mesmo do fim do Brasileirão, seria pesquisar treinadores estrangeiros (valores, características, números) e já se iniciaria a temporada com o mesmo. Jorge Jesus é certamente bom nome, mas não disfarça a falta de organização do nosso departamento de futebol (aliás, que se faça uma limpa por lá, também).