João Paulo
Rapaz, expressou incrivelmente o que eu digo modestamente sobre a postura do Vitor Pereira. Ele esbraveja e grita quando é acuado. Justifica os erros, ao invés de assumir. Sempre está certo. Eu não gostava dele no Coringão. Achei interessantíssima a comparação subliminar do final do texto.
em Post > O inevitável destino dos canalhas