Triste sina do grande Renato. Grande como jogador e maior como gente. Aliás o Corinthians está povoado por muitos "homens" (Cássio, Fábio, Giuliano, etc.) e quase nenhum "moleque" como o Luan. Isso permite que o time mantenha-se sempre unido, o que um ponto de partida para qualquer treinador trabalhar. Até o Vitor Traíra conseguiu alguns resultados mesmo mantendo um esquema kamikase onde a defesa sempre estava exposta. O Lázaro também não conseguiu organizar esse sistema defensivo como fez o Tite no seu tempo. Ao menos fez o time jogar no ataque, criar e construir placar esse mais dilatados do que os "1 × 0" de tempos atrás. Mas para a Libertadores é preciso descobrir uma forma de se defender com agressividade e precisão. Essa busca explica o uso constante do Roni. Porém, o menino é muita vontade e pouca técnica. Precisa resolver isso porque jogar com 4 volantes e não conseguir parar as investidas uruguaias é problema. Quanto ao Renato é outro problema que não vai ser resolvido porque encontrar jogador igual é quase impossível. Parece que a solução pode ser fazer da sua falta um encontro com um meio campo mais mordedor. E deixar o Roger e o Yuri soltos para atacar e marcar. Vamos ver como nosso Timão se sai nesse dois próximos jogos da Libertadores na Arena. Esses jogos temos que ganhar.