Euclides Cesar
Clayson não dá mais. Cada minuto de presença desse cara em canto é um ano de vida a menos para o torcedor de tanta raiva.
Eu iria com: Cássio, Fagner, Manoel, Gil e Avelar; Ralf, Jesus, Vital e Regis; Love e Boselli.
Aquele 442 clássico. Duas linhas de 4 fechando bem. Vital, Regis e Love responsáveis pela organização dos contra-ataques. Boselli só encosta na bola para botar ela pra dentro.
Não muda tanto do estilo que o Carille pratica, mas, ao mesmo tempo, é uma alternativa ao futebol horroroso que é praticado atualmente.
em Post > Repetir a estratégia no clássico será como pular de um precipício