A eleição de AM teve um aspecto bom: rompeu com a dinastia do Andrés. No mais, até agora, é só o óbvio. Somos um clube de dirigentes preguiçosos, sem imaginação, sem criatividade. Dirigentes pouco influentes em setores importantes como empresarial, financeiro, marketing, jurídico ou esportivo. É sempre aquele segundo, terceiro escalão, que se move pela vaidade. Vejam os primeiros movimentos: Gabigol, Alan Patrick, Di Maria... Quem desses não é delírio, é árvore que já deu fruto. Se é for trazer Alan Patrick, mantivesse Renato Augusto. Como é possível especular sem ter definido os nomes da gestão? Como vai especular se não sabe quanto tem em caixa, quanto avançou no 'cheque especial' e nem se sabe qual é a chave pix? O aceno de aumentar a capacidade da Neo Química, deslocar o setor dos visitante e ouvir a torcida para isso, ok, foi bacana, mas dezembro está acabando e não se sabe nada sobre a direção que será dada ao futebol. Poderia fazer uma composição com Duílio e antecipar a posse para já, pois é urgente começar a trabalhar, caso contrário, o caminho trilhado pelo Santos pode nos atrair em 24.