O mercado farmacêutico é um dos mais competitivos, complexos, rentáveis e inovadores da atualidade. Nele atuam grandes corporações mundiais, que investem bilhões de dólares no desenvolvimento e comercialização de seus produtos. Começaram 2020 com total expectativa de crescimento para o setor industrial farmacêutico. Mas, logo no começo do ano, uma reviravolta assolou a economia...e tudo mudou.
Os negócios seriam alavancados e surfariam nos excelentes números do ano anterior, quando as vendas somaram, aproximadamente, R$ 68 bilhões, como apontou o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma).
O que não esperávam é que essa ‘profecia’ de crescimento se cumpriria (e seria alavancada) em meio a uma pandemia que começou no final de 2019, na China, e em pouquíssimo tempo chegou a todos os continentes.
Quase nenhum setor econômico tem passado ileso por esse episódio triste e ameaçador da história, causado pelo novo coronavírus (Covid-19), no entanto, a indústria farmacêutica tem estado imponente, enchendo os cofres com alta rentabilidade.
A indústria farmacêutica tende a ser menos suscetível às oscilações da economia, por conta da necessidade do produto farmacêutico, o que ocorre em poucos setores. Essa é uma característica mundial, que se reflete também no Brasil. Nos próximos quatro anos a tendência é que o País assuma a quinta posição do ranking mundial da indústria farmacêutica, liderado hoje pelos Estados Unidos.
O coronavírus, dá às farmacêuticas oportunidades de lucro, na contramão da paralisação de mercados.
Vale lembra que a Neo Quimica foi comprada pela hypermarcas que se tornou Hypera Pharma.
A Hypera Pharma é a maior empresa farmacêutica brasileira em termos de receita líquida e capitalização de mercado.
Obs: O neto disse que a empresa já patrocinou antes.