Clayson foi um dos grandes nomes da equipe do Corinthians no empate contra o Flamengo, pelo placar de 1 a 1, neste último domingo. Bastante participativo, o atacante foi o responsável por cobrar o pênalti que abriu o placar para o Timão e não se sentiu ameaçado por Diego Alves, considerado um dos melhores defensores de pênaltis no país.

O jogador ainda relatou uma conversa com o goleiro adversário antes da batida, afirmando que ele tentou o desconcentrar, como acaba sendo comum na maioria das cobranças de pênaltis.

“Ele veio me falar que ia esperar, ia ficar parado, que eu ia ter que escolher. Mas uma conversa tranquila, numa boa. Falei para ele que podia esperar o quanto fosse”, revelou Clayson após a partida.

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“Sim, ele é um grande goleiro, mas eu treino com os melhores goleiros no dia a dia, Cássio, Walter e Caíque. Os melhores do Brasil”, completou.

Por fim, o atacante também comentou sobre o Centro de Inteligência de Futebol (Cifut) do Timão, que é em grande parte responsável por ajudar os jogadores a conhecer o comportamento dos adversários durante as partidas e em momentos como esse. No domingo, Clayson chutou de um lado, com bastante tranquilidade, e Diego Alves pulou para o outro.

“Na verdade, todo mundo sabe, a gente tem o Cifut aqui, eles têm os analistas deles lá. Então é muita informação, eu fui para a batida já sabendo que eu tinha que mudar. Mas o importante é que eu mantive a calma e consegui fazer o gol”, finalizou o atacante.

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