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Corinthians completa 112 anos de história nesta quinta-feira; relembre momentos e títulos

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Em uma esquina do bairro do Bom Retiro, em São Paulo, o Corinthians foi fundado

Divulgação / Corinthians

Há exatos 112 anos, cinco operários se reuniam no Bom Retiro, bairro da zona central de São Paulo, para fundar o Sport Club Corinthians Paulista. Anselmo Corrêa, Antônio Pereira, Carlos Silva, Joaquim Ambrósio e Raphael Perrone iniciaram há mais de um século o clube que, nos anos que se passaram, tornou-se o dono da maior torcida na maior cidade do Brasil. Ou virou propriedade dessa torcida.

A história alvinegra, que pode ser revivida todos os dias, ganha mais um ano completo neste 1º de setembro. Já multicampeão, dominante a nível local, nacional e internacional, o Timão vive uma fase de transição na sua trajetória. Seu novo estádio, inaugurado em 2014, ainda está sendo pago e influencia diretamente no que o clube pode oferecer ao torcedor. As glórias, no entanto, seguem inúmeras.

O início na várzea e a briga com a elite

Três anos depois de ser fundado, o Corinthians conseguiu o direito de disputar o seu primeiro Campeonato Paulista, em 1913. Clube de origem popular, o Timão incomodou os dominantes Paulistano, Mackenzie e Associação Atlética das Palmeiras, que resolveram criar a Associação Paulista de Esportes Atléticos - o time alvinegro atuava pela Liga Paulista de Football.

Já reconhecido na várzea, mas ainda em busca de uma aprovação no meio mais respeitado, o Corinthians levantou seu primeiro caneco em 1914. Nessa temporada e em 1916, também conquistada por ele, jogou em meio à cisão do futebol local até que a discussão sobre a sua presença no meio dos refinados se tornasse ultrapassada pela grande massa que levava aos duelos.

Criava-se ali, porém, a primeira grande rivalidade da história alvinegra, contra o Paulistano, encravado nos Jardins, uma das regiões mais ricas da cidade. Foram vários duelos, antes mesmo do primeiro encontro com os italianos do Palestra Itália, que movimentavam o sentimento de luta dos corinthianos frente à pretensamente exclusiva elite de São Paulo.

Neco x Friedenreich

A dualidade em São Paulo na década de 10 foi representada pelos craques dos dois times. No Corinthians, Neco, tão técnico quanto brigador, simbolizava a raça tão desejada pela massa que tentou ser excluída, mas arrombou a porta do futebol local pela própria força. No Paulistano, Arthur Friedenreich, artilheiro de nome pomposo e origem na classe média da cidade, comandava as ações.

Forte, o time do Paulistano levou os três primeiros títulos a partir da retomada do Paulista unificado, mas o Timão deu a resposta entre 1922 e 1924, erguendo o seu primeiro tricampeonato. O feito seria repetido nos últimos anos da década de 20, concluindo a trajetória dos primeiros grandes ídolos do futebol paulista.

A dupla ainda foi fundamental junta, na conquista do Sul-Americano de 1919, com a Seleção. Dois craques que duelavam pelos seus clubes e se uniram para trazer ao Brasil, até então quase sempre representado por cariocas, a primeira conquista oficial. É assim que o Corinthians, o clube mais brasileiro, cruzou sua história com a do futebol nacional desde o começo.

Novos ídolos e o Parque São Jorge

Com Neco caminhando para o final da carreira, coube ao Timão preencher o vazio deixado pelo ídolo com outros nomes em ascensão entre as décadas de 20 e 30. O maior feito do período, porém, foi a construção do Parque São Jorge, a sede que levantou o popular clube da cidade à condição de potência financeira.

Inaugurada em 1928, a Fazendinha ficou marcada como o início de uma nova era para os corinthianos. Ainda popular e agradável ao povo, agora tinha para si uma estrutura que não deixava nada a desejar frente aos clubes da elite local. Aquela reunião de operários completava duas décadas e mostrava que não pararia por ali.

A década de 30 viu o surgimento de grandes nomes do clube, dessa vez buscados em outros lugares que não a várzea paulistana. O paranaense Teleco e o baiano Servílio formaram um dos maiores ataques da história alvinegra, assegurando quatro títulos em cinco anos para o dominante Timão. Com o último deles, em 1941, o clube tornou-se o maior campeão de São Paulo, condição que ostentou por 70 dos 80 anos seguintes - e detém até hoje.

Grandes investimentos e volta às origens

A busca por se manter no topo fez o clube abrir os cofres na década de 40 para as suas primeiras grandes contratações. Domingos da Guia, ídolo nacional, chegou em 1944. O ponteiro Claudio e o centroavante Baltazar, dois destaques do futebol nacional, acabaram contratados no ano seguinte para que o Timão retomasse o poderio.

Nem a chegada de três dos maiores jogadores da história alvinegra, porém, foi forte o bastante para tirar o domínio do recém-nascido São Paulo e do recém-nomeado Palmeiras nos anos 40. Foi preciso ao Corinthians combinar a qualidade daqueles craques com a força que só os criados em casa no Parque São Jorge conseguiam ter.

A Era de Ouro

Entre 1948 e 1949, o Corinthians incorporou uma série de jovens e deu ao elenco a garra necessária para criar o melhor time da sua história. Saíram do time de juvenis e brilharam na equipe de cima o goleiro Cabeção, o lateral-direito Idário, o volante Roberto Belangero, o atacante Colombo e, por fim, o meio-campista Luizinho. Seria da perna esquerda daquele franzino jogador que o Timão passaria a encantar todo o mundo nos anos seguintes.

Com a força dessa juventude aliada à qualidade dos ainda jovens, porém experientes Claudio e Baltazar, o Timão retomou o domínio em São Paulo e construiu uma hegemonia também regional. Foram três títulos paulistas, três do Rio-SP e um pentacampeonato da Taça Cidade de São Paulo, conta que fez o clube deter a posse permanente do troféu.

Os campos brasileiros passaram a ficar pequenos para tanta qualidade e foi com esse esquadrão que o Corinthians começou a desenhar seus primeiros feitos fora do país. O time dos anos 50 foi o primeiro a excursionar na Europa, onde assegurou a Fita Azul do futebol brasileiro ao retornar com uma invencibilidade de 15 jogos.

Assegurou também as primeiras conquistas internacionais, como a Pequena Taça do Mundo, a Taça Charles Miller e a Copa do Atlântico. Derrubando gigantes europeus, marcou história notável até hoje, com direito a uma campanha 100% diante de times como Barcelona e Bayern de Munique. Foram 22 taças em um período de sete anos para aquele esquadrão - a maior delas o título paulista de 1954, celebrando o quarto centenário da cidade e vencido diante do Palmeiras.

O jejum e um craque

Quase numa ressaca natural, o Timão fechou os anos 50 em reconstrução após as aposentadorias de Claudio e Baltazar. Luizinho chegou a ir jogar no Juventus por não conseguir ver o time atuar tão mal e os anos 60 passaram sem que a equipe conseguisse uma taça sequer do Campeonato Paulista, principal torneio da época.

Houve ainda a ingressão nos primeiros torneios nacionais, como o Roberto Gomes Pedrosa. Comandado por outro canhoto formado nas categorias de base, o meia Rivellino, o Timão ficou perto da taça em vários momentos, mas não a alcançou. Foram quatro vezes entre os quatro primeiros colocados nos seis primeiros anos daquele torneio, mas sem a taça.

O incômodo pela falta de troféus explodiu ao final do Paulista de 1974, perdido para o Palmeiras, no Morumbi. Insatisfeita, a Fiel cobrou mudanças e o Corinthians, depois de quase uma década, aceitou negociar Rivellino com o Fluminense, encerrando a trajetória do, talvez, melhor jogador já revelado pelo clube.

Invasão e redenção

Como basicamente só o Corinthians poderia escrever, a história corinthiana ganhou contornos épicos justamente sem o seu grande craque daquele tempo. Em 1976, a semifinal do Brasileiro colocou frente a frente o forte e trabalhador time alvinegro contra a Máquina do... Fluminense. Sim, a equipe tentaria sua primeira final de Brasileiro justamente precisando desbancar o craque que tão bem jogou pelo Timão.

Numa tarde/noite épica, o Rio de Janeiro recebeu mais de 70 mil corinthianos, dividindo o estádio com a torcida local. Uma forte chuva equilibrou as ações e, depois de sair atrás, o Timão empatou com Ruço. Um gol eternizado na voz de Osmar Santos, em uma das narrações mais bonitas e descritivas da história corinthiana.

"Ruço, olha só a festa no Maracanã. Festa do povo, alegria do povo, é isso aí, Ruço empatando a partida. O maior espetáculo do mundo. Feito na simplicidade, de um sorrsso, da explosão e do amor. Amor por você, Corinthians, amor pelo seu futebol. Pela sua camisa, pelo seu passado e pelo seu distintivo. O amor fala mais alto no Maracanã. Um turbilhão de emoções no Rio. Uma festa indescritível. Estão tremulando, tremulando, tremulando as bandeiras do Corinthians no Maracanã", narrou brilhantemente a voz marcante do futebol nacional.

A equipe seguiria para Porto Alegre no fim de semana seguinte e perderia o título para o Internacional, mas a Invasão já estava cravada no topo dos maiores momentos da história alvinegra. E agora era a hora de buscar uma taça para honrar aqueles guerreiros.

O fim do jejum

Os 22 anos que separavam a conquista do Quarto Centenário já eram tempo o bastante para o Corinthians e o corinthiano. O Paulista de 1977 era o grande desejo depois da épica jornada no Brasileiro de 1976, um objetivo tão obsessivo que fez a equipe praticamente ignorar a sua primeira participação na Libertadores da América.

Eliminado na fase de grupos e, na visão do técnico Oswaldo Brandão, agraciada com a chance de pensar só no Estadual, a equipe cresceu na reta final daquele ano. Superando os principais rivais, foi colocada frente a frente com a Ponte Preta, talvez o melhor time do país naquele ano, para decidir a competição.

Os três jogos da final foram uma catarse gigante. No primeiro, gol de Palhinha, de cara, para dar a vantagem ao Timão e a chance de erguer a taça com uma nova vitória, quatro dias depois, também no Morumbi. A expectativa rendeu ao clube a ida de 146 mil pessoas, até hoje o recorde de público do estádio do rival São Paulo.

Como não dava para ser fácil o final de um período tão sofrido, o Timão perdeu para a Ponte Preta, de virada. Vaguinho abriu o placar, mas Dicá, em bela cobrança de falta, e Rui Rei, silenciaram o Morumbi. Parecia que o trauma do jejum voltaria outra vez, mas um camisa 8 tinha outros planos.

Mais quatro dias de angústia e espera depois, outros 90 mil foram ao Morumbi numa quinta-feira à noite para ver o que o Timão era capaz de fazer. Dominante, principalmente depois da expulsão de Rui Rei, o clube do Parque São Jorge chegou ao título na reta final do segundo tempo.

Em lance que contou com a participação de todos os principais jogadores daquele time (Zé Maria, Geraldão, Wladimir e Vaguinho), quem colocou para dentro após bate-rebate foi Basílio. Sete segundos para a história, que seguiria ainda mais vitoriosa para o Timão depois daquilo.

O Doutor e a Democracia

A explosão popular que só o Corinthians pode proporcionar encantou um jovem que se destacava no interior de São Paulo. Formado em Medicina após conciliar a faculdade com o futebol profissional no Botafogo de Ribeirão Preto, Sócrates foi trazido para ser o homem-gol confiável que a torcida queria. O Doutor, no entanto, foi isso e muito mais com a camisa alvinegra.

O craque, grande líder do time campeão paulista também em 1979, ganhou notoriedade como capitão também da Seleção Brasileira e alçou voos para além das quatro linhas. Em meio à Ditadura Militar, que já chegava a 18 anos, passou a liderar um movimento democrático no clube, no qual os jogadores teriam direito a opinião sobre o dia a dia. Surgiu ali a Democracia Corinthiana.

Rita Lee ao lado de Casagrande, Sócrates e Wladmir

Rita Lee ao lado de Casagrande, Sócrates e Wladmir

Divulgação

Ver o clube mais popular aderir a um movimento antagônico ao que comandava o Brasil causou burburinho na sociedade e Sócrates logo expandiu seu campo de ação. Tornou-se voz forte na campanha pelas eleições diretas e é, até hoje, uma das figuras mais celebradas no processo de redemocratização do país. De quebra, levou para casa um bicampeonato paulista, feito que o Timão não celebrava há 30 anos. Um clube influente dentro e fora de campo estava, mais uma vez, consolidado.

Neto e o primeiro título nacional

O Corinthians já havia dominado seu estado, os principais times do Brasil, da América do Sul e do mundo, mas ainda não havia conseguido uma taça oficial nacional. Depois de Rivellino, Invasão, Sócrates e Democracia não conseguirem, coube mais uma vez ao clube do Parque São Jorge mostrar porque não é igual aos outros.

Com um time operário, liderado por um goleiro extra-classe e um meia rejeitado pelos rivais São Paulo e Palmeiras, o clube foi avançando no Brasileiro de 1990. Desbancou Bahia e Atlético-MG até chegar à decisão contra o favorito São Paulo de Telê Santana. Mal sabiam Antonio Carlos, Muller e Raí que, com a combinação que a Fiel gosta, não seriam páreo para Ronaldo, Neto e companhia.

Duas vitórias por 1 a 0, com dois gols de carrinho, fizeram o Brasileiro entrar na galeria corinthiana em um 16 de dezembro. Ronaldo, outra cria da base, eternizou seu nome ao lado dos grandes goleiros alvinegros. Neto, o Craque Neto, assegurou que a sua vida teria relevância ímpar a partir daquele momento inesquecível.

Era Marcelinho

Mesmo com o título brasileiro, não foi fácil para o Corinthians a primeira parte dos anos 90. Ser da mesma cidade que o bicampeão mundial São Paulo e o multimilionário Palmeiras da Parmalat limitava muito a capacidade de ação do clube. A missão de superar essas fortalezas, então, coube a um outro meia baixinho, trazido por 500 mil dólares do Flamengo.

Marcelinho Carioca chegou ao Corinthians em 1994, levando o clube ao título da Copa Bandeirantes e à final do Campeonato Brasileiro. Uma nova derrota para o Palmeiras, no entanto, colocou ainda mais pressão no seu segundo ano - e ele tirou de letra.

Em 1995, comandado pelo camisa 7, o Timão celebrou a conquista da Copa do Brasil em pleno estádio Olímpico, diante do Grêmio de Felipão, campeão da Libertadores naquela temporada. Todos, porém, aguardavam a revanche contra os palmeirenses no Campeonato Paulista, o momento para lavar a alma daqueles anos à sombra dos rivais.

Foram dois jogos em Ribeirão Preto, dois empates no tempo normal com Marcelinho protagonizando ambos os gols corinthianos. Na prorrogação da segunda partida, Roberto Carlos, Rivaldo, Muller e companhia viram Elivélton acertar o ângulo e sacramentar outra marcante conquista alvinegra - de quebra, o Timão assegurou a hegemonia de títulos paulistas, que passaria ao Palmeiras em caso de derrota.

O craque carioca mais paulista da história corinthiana seguiu seu legado em duas passagens marcantes - houve uma terceira, apagada, anos depois - celebrando também um bicampeonato brasileiro, até hoje único na trajetória alvinegra, outros três paulistas, e o primeiro Mundial de Clubes, em 2000.

Nova festa no Maracanã

Apesar de fazer parte da história de Marcelinho, o Mundial de 2000 merece um capítulo à parte por coroar o, possivelmente, segundo melhor time da história corinthiana. Disputado em janeiro daquele ano, praticamente em uma continuação de 1999, marcou a temporada mais vitoriosa desses 112 anos.

O time, que tinha conquistado o Paulista no primeiro semestre, venceu o Brasileiro no dia 22 de dezembro e, menos de duas semanas depois, estava em campo para encarar o Raja Casablanca, no Morumbi. Mesmo em frangalhos fisicamente, derrotou os marroquinos e os sauditas do Al-Nassr, dividindo o grupo com o poderoso Real Madrid.

Na última vez em que o poderoso clube espanhol veio à América do Sul, o Corinthians mostrou quem era Edilson Capetinha e, mesmo prejudicado pela arbitragem, que anulou gol legal de João Carlos, segurou um empate por 2 a 2, o bastante para avançar à final do torneio.

De novo no Maracanã e de novo contra um time da casa, os corinthianos tiveram a missão de parar Juninho, Edmundo, Romário e outros grandes do Vasco no dia 14 de janeiro. Depois de um empate por 0 a 0 em 120 minutos, vitória por 4 a 3 nos pênaltis para os mais de 30 mil corinthianos presentes em nova festa no Maracanã.

O maior dos pontos corridos

Depois de dominar a reta final dos anos 90, o Corinthians entrou em 2003, junto com o futebol brasileiro, na era dos pontos corridos. Sem finais ou mata-matas, a melhor campanha em jogos de ida e volta passou a definir o melhor time do Brasileiro - e o clube se viu como o maior dessa modalidade até aqui.

São quatro conquistas (2005, 2011, 2015 e 2017), mais do que qualquer outro adversário no período. Cada uma simbolizada por algum momento diferente, as taças consolidaram um momento de reerguimento do clube, que foi rebaixado à Série B em 2007. Uma redenção que passa por vários nomes, com destaque para alguns.

O Fenômeno

Ronaldo, um dos maiores jogadores da história do país, estava parado há mais de um ano, na tentativa de se recuperar de uma grave lesão no joelho esquerdo. De volta à elite nacional, o presidente Andrés Sanchez arriscou conversar com o Fenômeno e chamá-lo para atuar pelo Corinthians em 2009, simbolizando a retomada do clube no cenário brasileiro.

A união de duas redenções deu certo, com títulos do Paulista e da Copa do Brasil daquele ano. A expectativa ficou ainda maior para o centenário, comemorado em 2010, mas vacilos em momentos decisivos impediram que outras taças marcassem a passagem do camisa 9 pelo Corinthians.

Era Tite (Mano e Carille)

Um dos períodos mais vitoriosos de toda a história do Corinthians compreendeu os dez anos entre 2009 e 2019. Simbolizado na figura do técnico Tite, mas auxiliado por Mano Menezes e Fábio Carille, o espaço de tempo viu o Timão celebrar cinco paulistas (pelo menos um contra cada rival), três brasileiros, uma Copa do Brasil, uma Recopa, uma Libertadores da América e um Mundial de Clubes.

Dono de um estilo de jogo com troca de passes, força e velocidade, além de uma defesa segura, o hoje treinador da Seleção Brasileira marcou história a ponto de ser visto como o maior nome da função no Timão em muito tempo. Talvez de todos esses anos.

Gigante Cássio

Figura mais representativa desses anos vitoriosos, o goleiro Cássio ainda escreve a sua história com o Corinthians até os dias de hoje. Grande símbolo desse segundo centenário até aqui, tenta ser o jogador que mais vezes atuou e o que mais títulos venceu até hoje pelo clube - é o segundo colocado em ambos os quesitos.

Veja mais em: História do Corinthians, Jogos Históricos, Maiores artilheiros da história do Corinthians, Retrospecto do Corinthians e Títulos do Corinthians.

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