Carlos Eduardo
Em 2019 o Timão tinha 58% de aproveitamento dos pontos até o jogo contra o Del Valle. O Carille colocou a culpa no Pedrinho e no Vital e a maionese desandou.
O Carille saiu com 51% de aproveitamento.
Veio o Coelho, parecia que ia ser melhor. Não foi.
O Coelho terminou com 45% de aproveitamento.
Veio o Tiago, novamente parecia que ia ser melhor. Não é.
O Tiago tem 38% de aproveitamento.
Parece que não adianta trocar de técnico sem trocar o restante da estrutura de futebol - tanto diretores como jogadores!
Temos gerentes e diretores que não sabem fazer um planejamento minimamente decente. No nosso caso, a promiscuidade com a Elenko do Garcia retira qualquer possibilidade de seriedade.
Além de rasparem os cofres, trazem jogadores que não permitem um futebol competitivo, são jogadores de série B ou C.
Temos jogadores medalhões. Vale lembrar a célebre frase do Romário referindo-se ao técnico quando jogava no Fluminense: 'O cara nem entrou no ônibus ainda e já quer sentar na janela'.
Eles controlam a equipe mais que o técnico - em apenas 5 meses estamos vendo o 2º episódio de um motim silencioso.
O primeiro motim contra o Carille serviu para que eles tivessem noção do seu poder. Criou-se um monstrinho nos vestiários.
Enfim, trocar de técnico é como jogar nos caça-níqueis: coloca-se dinheiro em uma máquina programada para fazer você perder! É melhor trocar a máquina!
em Bate-Papo da Torcida > Precisamos trocar o técnico? Onde está o problema
