André Campos
Gente... Hoje em dia, um número traduzido como esquema é apenas uma formatação para iniciar uma partida. Esqueçam essa coisa de 4-3-3,4-4-2,4-1-4-1.
À medida que o jogo avança, há diversas movimentações de jogadores, das linhas defensivas e das ofensivas.
O que importa, hoje, é a identidade de um time: equilíbrio para fazer lá na frente e segurar lá atrás.
E há dois jogos, Santos e Ceará, o time começou a performar de uma forma bastante positiva.
Não se apeguem aos números. Analisem a performance.
em Análise dos jogos > Eu não aguento mais sempre o mesmo esquema!
Em resposta ao tópico:
As mesmas substituições, troca o Adson põe o Mateus Vital, troca o Mosquito (que por sinal não gostou de ter sido substituído no último jogo) coloca o Marquinhos, troca um volante por outro e por aí vai.
Eu quero acreditar que o trabalho do Sylvinho uma hora será bem feito, mas ele é extremamente limitado, o que não me deixa nada satisfeita assistindo meu time de coração.
O Jô, por exemplo, fica o jogo inteiro praticamente sem dar um chute ao gol. Vocês que o defendem que me desculpem, mas um centroavante lento igual a ele não pode ficar 90 minutos sem sequer conseguir dominar a bola na área adversária para tentar algo. É inadmissível! Se for só pra ficar fazendo pivô ganhando 700 mil Reais por mês é pouco, muito pouco.
Com a possível chegada do Roger Guedes, podemos ter a certeza de que o Adson será sacado, porque o nosso técnico simplesmente não sabe jogar de outra forma, não arrisca, nunca que ele tentará o próprio Roger no lugar do Jô, por exemplo. São opções! Esquemas táticos diferentes, rodagem, sair do mais do mesmo.
É um desabafo que faço acreditando ser pelo menos metade do que os torcedores sentem no momento, queremos enxergar um futuro bom mas o nosso treinador não transparece nada de interessante. Nada de novo, isso me preocupa e muito.