Lucas Souza
Galera acha o que está acontecendo um pequeno surto coletivo, em relação a esse assunto.
Não sei exatamente da onde começou a surgir isso, mas quem viu a entrevista do Duilio para o site do Gazeta Esportiva, quando ele tocou no assunto patrocínio, ele explicou que em relação ao ano passado o Corinthians teria conseguido aproximadamente R$70 milhões de reais de dinheiro novo, renegociando espaços, abrindo novas prioridades e com o novo patrocínio master na Neo Química, ou seja os 70 milhões boa parte o Corinthians já fechou com as marcas atuais no uniforme hoje só está disponível o espaço no meio da camisa ao lado do escudo e a barra frontal que aparentemente estão fechados e dado que o patrocínio master é da Neoquimica, não faz sentido essas outras prioridades valerem mais do que o Master. Acho que tiraram de contexto esse trecho para caçar like, seguidores, views, etc...
Hoje o Corinthians já recebe cerca de 45 a 55 milhões anuais de patrocínio, sem contar a Nike das empresas abaixo listadas (sem premiação por metas tbem)
Vitaminas Neo Química - Máster - Dezembro de 2025 - 16.800 Mi/Ano
Banco BMG - Ombros - Dezembro de 2026 - 8 à 12 Mi/Ano
Midea - Parte superior das costas - Dezembro de 2021 - 8 Mi/Ano
Positivo - Barra das costas da camisa - Dezembro de 2021 - não divulgado
Guaraná Poty - Parte traseira do calção - Dezembro de 2022- 2,9 Mi/Ano
Galera Bet - Mangas - Julho de 2025 - 10 Mi/ano
Cartão de Todos - Parte da frente do calção - Abril 2022 - não divulgado
Note que de todas essas marcas todas tem vigência pelo menos até o fim do ano.
Só alertando a torcida até porquê acredito que no dia 01 de setembro eles vão anunciar novos patrocínios mas podem não ser de 70 milhões como andam divulgando, mas de qualquer forma o Corinthians hoje já é um dos uniformes mais valorizados do Brasil e adicionar mais valores a isso já é excelente, além de já termos garantido também o patrocínio Master, não fiquem frustrados por conta de notícias de cunho duvidoso.
em Bate-Papo da Torcida > Telefone sem fio sobre o patrocínio de R$ 70 MI