Marcelo Gonzales
Olha, desculpa, discordo, Jô não pode ser titular de maneira nenhuma.
Jô 'consegue' jogar entendi no fim do jogo pois ser iguais aos adversários cansados.
Na real, apesar de ninguém querer falar, Jô erra o domínio no passe do Guedes, a bola sobe, cantillo vem de frente, TOMA a bola do Jô e faz o gol.
R8 de 'falso 9' é um desperdício de talento, primeiro porque ele rende pouco de CENTROAVANTE, segundo porque ninguém do elenco joga tanto quando ele no meio, é uma perda dobrada.
Guedes é segundo atacante, não é nem ponta e nem centroavante... Larga o cara lá na frente e diz 'JOGA', ele se vira, vai aparecer em todo ataque e ainda vai ajudar atrás.
GP e mosquito são os titulares da direita, da meio tempo pra cada que vai dar bom.
Cantillo e Du Queiroz, essa é a dupla de volantes.
Fagner solto joga muito.
424... Esse é o esquema pra esse elenco.
Sylvinho é teimoso, pior caraterística possível pra um técnico de futebol. Além de ser limitado, só arma em um esquema.
em Bate-Papo da Torcida > Eu vi isso mesmo?
Em resposta ao tópico:
Fizemos um gol construído todo pelo meio? Sem usar a linha de fundo e cruzamentos? Finalmente!
Vitória dessa vez foi merecida. Fez por onde.
Primeiro tempo fraco. Tudo seguia na mesma.
No segundo, depois de muito tempo, vi um Corinthians realmente atacando, buscando o gol, e o mais impressionante: tendo variações. Não ficou só no chuveirinho.
Até que enfim tivemos criação pela faixa central. Não pode ter como única jogada as pontas.
O gol do Cantillo é algo que precisa ser repetido, tentado mais vezes.
Volante avançando e infiltrando para mandar para as redes após bela triangulação com os dois atacantes.
No mesmo lance teve individualidade do Cantillo e o toque de letra do Guedes, movimentação e aproximação dos jogadores, tabela, triangulação, infiltração e repertório, uma jogada toda desenvolvida e executada pelo meio, sem apelar de novo pelas pontas.
Renato não pode ser centroavante. Ele sobra no meio, domina aquela zona. Jô tem que ser o titular. Não está em boa fase, mas melhor ele do que o Gabriel.
Esse segundo tempo contra o Fortaleza é o que queremos ver: pressionar o adversário, atacar de várias formas, seja pela ponta, meio, finalizações, cruzamentos, bola parada, mostrar repertório, variações táticas, aproximação e movimentação dos jogadores para rolar tabelas, triangulações, infiltrações. Até os laterais subiram um pouco mais na etapa final. Poderia ser mais, mas já é alguma coisa.
O trabalho do Sylvinho ainda é fraco? Muito.
Porém, foram 45 minutos muito bons.
É torcer para continuar nesse ritmo da etapa final contra o bem arrumado e difícil Fortaleza.