Maycon Anderson
Concordo. Também vejo desta forma.
em Análise dos jogos > Ótimo jogo para planejar o 2022 do Corinthians!
Em citação ao post:
Excelente tópico, mas para mim não foi só esse jogo contra o Atlético que escancarou que o Sylvinho não presta e te explico o porquê.
Pra começar que nem técnico ele é, treinou o Lyon por nem 15 rodadas já tomando um pé pois ali se trabalha sério e cortam o mal pela raiz logo de cara. Segundo que ele nunca foi nem a primeira, nem a segunda e muito menos a terceira opção da diretoria. A impressão que dá é que o Duílio, Alessandro junto do Roberto de Andrade mantêm o Sylvinho por 'gratidão', não pelo 'futebol' em si desempenhado. Basta buscar os números, o aproveitamento dele é pífio não deve passar nem dos 51%, os passadores de pano não tem nem a desculpa de que ele ou que os reforços chegaram agora. Dos times grandes fomos eliminados de maneira precoce de todas as competições, incluindo com a grandissima ideia de largar a Sulamericana pra jogar o campeonato Paulista.
Há anos que não vemos um planejamento, aí quando temos um respingo de decisões certas que foram as chegadas do Roger Guedes, Giuliano, Willian e Renato Augusto, não temos um treinador capacitado na beira do gramado. Time apático, lento, sem jogadas de profundidade, todos engessados em suas posições. É atacante que marca lateral, meia que tem que fazer a função do atacante, laterais que não sobem, titulares mantidos por nome e não por merecimento. O banco de reservas então da até dó, 700 mil por mês para o Luan assistir tudo de camarote. Raul Gustavo, Xavier, Mantuan, todos famosos 'esquecidos no churrasco' porque a mentalidade do homem que deveria usa-los para tentar algo novo, é bastante limitada. Aliás, a única que o próprio diz ser 'especialista'.?
O Corinthians parece que tem uma maldição implantada, quem sofre somos nós torcedores que ainda temos que engolir esses mesmos caras apequenarem o clube dizendo que o trabalho é bem feito e estamos em sexto lugar.
Então na minha visão não foi só nesse jogo, são fatores um atrás do outro demonstrando que não há a menor condição dele continuar.