Larissa Martins
Fora que se saírem os dois de uma vez vão tem que contratar zagueiro. Na prática só vai ter Gil e Raúl que dá pra contar. Então, desses 30 milhões do João Vitor ainda tem que dar um desconto do possível custo que vai ter o substituto dele e o salário dificilmente vai ser próximo de um jogador com um ano no profissional. E pra completar, tem que pesar os custos que o Corinthians pode ter em premiação, porque João Vitor já tá entrosado e tá sendo o jogador mais consistente do time do meio pra trás, então se trouxerem um substituto de nível mais baixo isso acaba interferindo na classificação nos campeonatos
em Bate-Papo da Torcida > João Victor: Corinthians não tem vantagem nenhuma em vendê-lo...
Em resposta ao tópico:
Vamos colocar em um cenário otimista onde Corinthians receba uma proposta pelo João Victor na casa do que a diretoria espera: 10 milhões de euros.
Corinthians tem 55% do passe do João, ficando assim com 5 milhões de euros, ou, 31 milhões de reais.
Isso seria menos do que estipulado por 50% do Bruno Mendez que saiu daqui como reserva.
Defendo a ideia de usar Bruno e Joao no ano que vem como titulares. Pela idade de ambos talvez seja impossível. Mas a intenção do tópico é outra.
O ponto que quero chegar é que o João é titular absoluto hoje e pela pequena porcentagem do Corinthians sobre ele não tem vantagem vendê-lo por esse valor. Só penso como vantajoso um negócio onde entrem ao menos 50 a 60 milhões de reais nos cofres alvinegros, do contrário João tem mais utilidade em campo para 2022.
Gil não passa mesma confiança, Bruno tem grandes chances de ser vendido. Qual a ambição que podemos ter em começar a temporada com Gil, Avelar e Leo Santos como zagueiros do time?