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Se tudo funciona certinho, eu acho uma boa.
Só espero que seja como os demais campeonatos por aí, as arenas com painéis eletrônicos nas beiradas do campo, um designer oficial da competição, placar e etc...
Assim como em época de copa, pode parecer bobo isso mas dá um charme nas competições esse visual mais moderno, infelizmente no Brasil a principal competição nacional o visual é dos anos 90, mesmo tendo belas arenas pelo país.
em Bate-Papo da Torcida > Liga do Brasil
Em resposta ao tópico:
Proposta deve ser apresentada até o dia 15 de janeiro. Aporte é de R$ 5,6 bilhões
Em julho de 2021,19 dos 20 clubes da Série A apresentaram à CBF um documento em que informava a estruturação para a criação de uma Liga. O tempo passou, o projeto quase se dissolveu, mas, parece ter retomado e, ao que tudo indica, planeja ter início em 2023.
De acordo com o jornal O Globo, o próximo passo a ser dado é a análise da proposta que será feita pela Codajas Sports Kapital, representada por Flavio Zveiter, Ricardo Fort e Lawrence Magrath.
O trio se comprometeu em investir 1 bilhão de dólares, cerca de R$ 5,6 bilhões. O valor compraria 25% da Liga e se vincularia a ela por 75 anos. O aporte é de uma empresa norte-americana, a Advent International.
Com o prazo dado de 60 dias, e que está prestes a expirar, a ideia é que a proposta seja feita até o próximo dia 15 de janeiro.
Dos 20 clubes da Série A, 16 já assinaram o pré-acordo com a Codajas. Apenas América-MG, Athletico-PR, Sport e Juventude não concordaram com a minuta inicial.
Um banco foi contratado para calcular o real valor da Liga. Acredita-se, segundo o Globo, que o montante da empresa norte-americana não seja suficiente para comprar 25%. Ainda, o vínculo de 75 anos está sendo reconsiderado e deve tornar-se mais curto.
Outro ponto a ser discutido é a quantia que será repassada a cada clube, que não será igualitária. Vários fatores estão sendo analisados, como desempenho no Campeonato Brasileiro de pontos corridos e mata-mata, tamanho das torcidas, capacidade de levar o torcedor ao estádio e volume de vendas no pay per view.
A proposta também será estendida aos participantes da Série B. Além disso, uma parte também será destinada ao fomento do futebol feminino
Além da Codaja, há também outras empresas interessadas. Segundo o veículo, uma outra norte-americana e duas britânicas também têm interesse na Liga.
Seria uma boa para os clubes se tornarem independentes da CBF