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@all.colatra
em
18/01/2022 às 17:44
Essa é uma ótima questão mas sinceramente eu acho que precisava testar mais com um time organizado para formar uma opinião.
Quando o Corinthians jogou assim(que não foi por tanto tempo em sequência) eu vi os jogadores de frente com uma péssima pressão pós perda de bola deixando o adversário sair jogando tranquilamente, vi vários espaços no meio campo, e vi o Gil que em teoria é o zagueiro da sobra ter que dar combate a jogadores que em uma defesa encaixada nem deveriam ser dele. Fora isso com a bola nos pés muitos passes errados, jogadores de frente que não prendem a bola gerando contra-ataque, realmente o coletivo não funcionou, o que não justifica mas releva um pouco o mal desempenho do Gil.
Acho que futebol é conjunto, marcar alto existe o risco e quando não é feito com precisão o time vai sofrer. Até os times do Sampaoli e Jesus que são bons exemplos deste tipo de jogo sofreram em diversos momentos. Eu olho por exemplo o Gustavo Henrique no Flamengo e o Rever no Atlético que estão longe de serem jogadores rápidos mas que quando entram não comprometem por sua questão física, se colocasse o Gil também nestes times campeões eu acredito que não comprometeria KKKKK, então a questão que fica é será que o problema é o Gil ou o coletivo dentro desta estratégia que não funcionou e dificultou para todo setor defensivo?
Se puder ter zagueiros seguros e rápidos é o ideal, o João Victor é exemplo disso, mas por enquanto o Raul apesar de rápido não me passou essa segurança e o Bambu vamos ver né, e também precisamos ver qual a estratégia adotada pelo Sylvinho.
Só para constar, para alguns preconceituosos que acham que mulheres não gostam ou entendem sobre tática dentro do futebol você está ai para provar o contrário. Parabéns por seus comentários sempre inteligentes e com bastante conteúdo.