Juliano Leonor
Ederson não deu certo, estava acima do peso. Para saber se foi um mal negócio, temos que saber por quanto ele chegou e por quanto saiu, se vendemos acima do que pagamos foi um bom negócio, aí se poderia ser vendido por mais dependia do jogador ir bem, e no Timão ele foi mal, não se valorizou. E concordo em sempre manter um percentual do atleta algo em torno de 20% para vendas futuras, se o atleta for bem ganhamos mais, mas se ele for mal perdemos, isto é negócio.
em Mercado da bola > Mais um vacilo da diretoria do Corinthians; veja por quanto Éderson...
Em resposta ao tópico:
Que o Corinthians vende pior e mais barato em relação aos outros times já percebemos. Mas perder bons negócios sempre é de lamentar.
Escrevo isso com a venda de João Victor sendo oficalizada em 10mi de euros. Uma brincadeira. Qualquer pé de rato na Europa eles pagam isso.
Rumores de Raul Gustavo, Piton, e Du nessas últimas semanas e todos com valores abaixo do mercado e da realidade.
Para mim, a pior venda que tivemos foi a de Marquinhos para a Roma, um absurdo dos absurdos.
Mas a de Edérson me chama a atenção.
Declaração do Roberto de Andrade:
'Nós vendemos 100% do que tínhamos' , disse o dirigente.
O negócio foi fechado em torno dos 6,5 milhões de euros (aproximadamente R$ 39 milhões). Como tinha direito a 70% dos direitos do jogador, o Timão ficou com uma fatia de cerca dos R$ 27 milhões com a venda.
Incrível como nunca nem pensam em manter um percentual (João Victor está sendo igual).
E nesses dias confirmaram a venda dele para o Atalanta por 15 mi de euros (83 milhões de Reais).
Disputou 15 jogos na Itália, 2 gols e 2 assistências (se tornando titular conforme chegou) e já chamou atenção de Inter de Milão e PSG.
Ganhamos 27 milhões em janeiro (se foi a vista) e perdemos o primeiro volante que procuramos hoje e que nas mãos de Vítor Pereira com certeza iria se encaixar.
Não sei o que esperar mais desta diretoria e seus excelentes negócios, isso que nem falei de contratações e Sub-23.
Espero que isso mude daqui pra frente.
Vai, Corinthians.
