Jorge Freitas
É preciso analisar o negócio com calma. Mas à primeira vista, recebe-se 1 BI, quita as dívidas e fica sem 30% de renda da arena por um período (que deve ser longo).
Em duas ou três gestões, entra um ou mais presidentes ruins (algo bem possível no histórico corinthiano), estoura novamente a dívida, mas dessa vez há 30% a menos de rendimentos para equilibrar o caixa/pagar dívidas.
Não me parece sustentável.
em Bate-Papo da Torcida > Bomba da tarde! Você é a favor de vender 30% da arena por 1 bilhão?