Uma democracia não muito demoracatica rs

Amigo, eu não faço parte do meu Timão, sou real. E se você ler o texto, verá que não estou sendo condescendente com ninguém. Embora seja longo e possa parecer cansativo, acredito que vale a pena.

Fagner acumulou 8 cartões amarelos em apenas 16 jogos nesta temporada, indicando uma queda em seu desempenho e precisão nas jogadas. Sua capacidade de reação parece comprometida, resultando em faltas desnecessárias e atrasos em lances cruciais. Mesmo enfrentando pontas com velocidade moderada, ele demonstra dificuldades em acompanhar o ritmo do jogo.

Uma alternativa viável seria reposicioná-lo como ala, permitindo que Mateuzinho assuma a lateral e ambos se alternem conforme as necessidades do jogo. Essa mudança não apenas poderia melhorar o equilíbrio defensivo da equipe, mas também aproveitar melhor as habilidades ofensivas de Fagner em posições mais avançadas.

No entanto, a decisão de mantê-lo na equipe também deve levar em consideração sua atitude em relação à crítica e sua falta de autocrítica. Se ele não estiver disposto a reconhecer suas falhas e se adaptar às necessidades da equipe, talvez seja melhor considerar sua saída do time para permitir o desenvolvimento de novos talentos e uma abordagem mais coesa.

Verdade

Pois é, não rendeu mais e achou que ainda pode jogar procure um clube menor onde seu futebol ainda é considerado acima da media

É tempo de Augusto Melo demonstrar firmeza em suas promessas, indo além das meras palavras. O Corinthians é uma instituição séria, com uma trajetória de grandeza, merecedora de todo respeito.

É absolutamente inconcebível que, em cada viagem do clube, se repita o mesmo padrão de comportamento: uma grande quantidade de convidados a acompanhar a delegação.

Na última segunda-feira, durante a chegada do time à Argentina para o confronto contra o Argentino Juniors, dois ônibus foram alugados para acomodar essa multidão, todos hospedados junto aos jogadores e à comissão técnica.

Independentemente da fase da equipe ou das condições financeiras, é perceptível que os dirigentes corintianos estão mais interessados em festas do que em focar no desempenho esportivo.

É imperativo que, nas viagens e concentrações, haja uma presença restrita aos verdadeiramente necessários: jogadores, comissão técnica, presidente, gerente de futebol, além dos profissionais essenciais, como roupeiros e funcionários responsáveis pela logística.

O Corinthians é um clube sério e merece ser tratado com seriedade. É hora de a diretoria refletir sobre suas prioridades e agir em conformidade com os valores e compromissos que prometeu defender.

A gestão do Corinthians tem sido alvo de críticas recorrentes, principalmente no que diz respeito à saída de ídolos do clube. Esta não é uma situação nova; ao contrário, é um padrão que perdura ao longo das diversas diretorias que passaram pela instituição.

É indiscutível a contribuição de jogadores como Cássio, Paulinho e Fagner para a história do clube. No entanto, é doloroso admitir que o tempo desses ícones já passou. Como torcedor, é natural sentir gratidão e resistência à ideia de vê-los partir.

Entretanto, a diretoria não pode permitir que o sentimento de apego influencie suas decisões. É crucial adotar uma abordagem mais racional e pragmática. Não se trata de descartar abruptamente jogadores que foram fundamentais, mas sim de reconhecer quando atingiram seu auge e não podem mais oferecer o mesmo nível de desempenho.

O respeito pela história do clube é essencial, mas também é imprescindível ter um olhar voltado para o futuro. O Corinthians não pode se contentar apenas com glórias passadas; é necessário almejar conquistas ainda maiores.

Cabe à direção do clube ter a sensibilidade e discernimento para identificar quando um jogador não mais se encaixa nos planos e objetivos da instituição.

Um exemplo elucidativo pode ser observado no Real Madrid, que não hesita em dispensar ícones como Cristiano Ronaldo, Casillas, Raúl e Sergio Ramos quando necessário. Se o Real Madrid adotasse uma postura semelhante à dos dirigentes corintianos, dificilmente estaria na posição de destaque que ocupa atualmente, sendo considerado por muitos como o maior clube do mundo.

Além disso, exemplos dentro do próprio país não faltam. Clubes como Palmeiras e Flamengo demonstram uma postura mais assertiva em relação à renovação do elenco. Recentemente, dispensaram jogadores de renome, como Felipe Melo e Everton Ribeiro, mostrando que estão dispostos a priorizar o interesse da instituição acima de qualquer vínculo emocional.

Esta é apenas minha modesta opinião, sujeita a discordâncias e críticas, afinal, vivemos em uma democracia e torcemos para o clube mais democrático do mundo.

Bem observado

Lamentável, eu no lugar dele faria o mesmo. Presidente vai na TV e fala que no Corinthians o Cássio pode ser o que quiser, colocando ele acima da instituição.

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