Você está coberto de razão.

Ele tentou trazer o Zanardi mais para a nossa sorte não deu certo. Fomos salvos pelo regulamento do Paulistão.

Se tivermos tempo para treinar e ganharmos a Copa do Brasil desse ano vão entrar dinheiro nos cofres e ainda faturamos uma vaga para a Libertadores e Copa do Brasil de 2025.

Podemos ganhar a Copa do Brasil desse ano e conseguir uma vaga direta para a Libertadores de 2025. É troféus e dinheiro entrando no caixa.

Mas temos a possibilidade de ganhar a Copa do Brasil desse ano e conseguir uma classificação para a Libertadores do ano que vem. Do que vale classificar para a Copa do Brasil e ficar fora da Libertadores do ano que vem?

Mas se ganharmos a Copa do Brasil desse ano vale a pena, pela premiação e a vaga da Libertadores.

A possibilidade de não alcançar a classificação no Paulistão, embora possa ser inicialmente desapontadora, poderia ser exatamente o catalisador necessário para o sucesso a longo prazo sob o comando de António Oliveira.

A não classificação abriria as portas para um período de reflexão e dedicação exclusiva aos treinamentos. António Oliveira teria um mês valioso para imergir no processo de implementação de sua metodologia de trabalho, algo que se mostra difícil no ritmo acelerado do futebol brasileiro, especialmente em meio a uma competição estadual.

Oportunidades como essa são raras no cenário futebolístico. Livre dos compromissos do Paulistão, António Oliveira teria a chance de aprimorar táticas, corrigir falhas e solidificar uma identidade de jogo que se alinhe com sua visão para o Corinthians. Um mês sem a pressão dos jogos oficiais permitiria uma imersão profunda nos princípios do novo treinador, fomentando uma conexão mais sólida entre o treinador e seus jogadores.

O grande ganho, no entanto, seria refletido nas competições de maior envergadura. O Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil e a Copa Sul-Americana se apresentariam como palcos ideais para um Corinthians mais coeso, técnica e taticamente afinado. A renovação e a evolução do elenco se tornariam evidentes, tornando o Timão uma força a ser temida e respeitada.

A torcida corintiana, fiel e apaixonada, certamente compreenderia que, por vezes, o caminho para o sucesso exige sacrifícios momentâneos. A não classificação no Paulistão não seria uma derrota, mas sim um passo estratégico em direção a um futuro mais promissor.

A trajetória do futebol está repleta de exemplos de equipes que, após enfrentarem desafios e reveses, emergiram mais fortes e competitivas. O Corinthians, sob a batuta de António Oliveira, pode muito bem seguir esse caminho. No jogo complexo e imprevisível do futebol, muitas vezes é nos momentos de dificuldade que se forjam os verdadeiros campeões.

Caros torcedores alvinegros, é hora de uma reflexão séria.

É incrível como, nos dias de hoje, alguns torcedores parecem mais preocupados com o técnico do que com o desempenho do time em campo. Se não é o treinador que eles têm na sua lista de preferências, já começam a prever o apocalipse futebolístico.

A verdade é que o Corinthians precisa de apoio, independentemente de quem estiver no comando técnico. Torcedores verdadeiros não têm treinador de estimação; têm o Corinthians como paixão. Afinal, não estamos escolhendo um condutor para um desfile de moda, mas sim alguém para liderar nossa equipe de futebol.

O novo treinador merece uma chance, assim como todos que vestem o manto alvinegro. Não sejamos aqueles que veem pelo em ovo, que torcem mais para ver o treinador preferido do que para o sucesso do Corinthians. É hora de apoiar, de unir forças, porque, no final do dia, todos queremos ver o Timão brilhando, independentemente de quem esteja no banco.

Então, torcedores de verdade, deixem as preferências pessoais de lado e abracem a causa corintiana. O apoio é a maior arma que temos, e juntos, somos mais fortes. Avante, Corinthians! Que essa nova etapa traga alegrias e conquistas para todos nós.

Concordo temos que apoiar e compra a ideia.

Todos elogiaram quando o Carpini que nunca treinou um time de série A foi contratado pelo São Paulo e o Toni como a senhora mencionou tem bem mais experiência que o Carpini na série A.