Dino Sani chegou ao Corinthians veterano com 32 anos, Campeão Mundial em 1958 reserva do Zito, jogou no Boca e no Milan, e jogou no Coringão de 1965 a 1968, seu estilo inteligente, organizador, jogava de terno, fazia gols, formou com Rivelino a melhor dupla do Futebol Brasileiro talvez de todos os tempos, aqui foi Campeão do Rio Sāo Paulo. É o volante maior artilheiro da era moderna pós 1960, considerando n° de Gols por n° de jogos, tem 0,27 gols/jogo (32 gols em 117 jogos) o 2° é o monstro Paulinho 0,20 o 3° o incrível Elias com 0,16 e o 4° Amado Biro Biro com 0,13.

Dino Sani foi técnico 2x, 1969/1970 e em 1975, total de 121 jogos (54v, 38e, 29 d). Fonte Almanaque do Timão e minha memoria.

Acompanho o trabalho do feminino, e proponho que a Comissão técnica do masculino faça um estagio no feminino, pois lá tem planejamenro, gestão de grupo, tática moderna e eficiente. Comparando um Corinthians 3 x 0 Palmeiras em 2020, aquele do gol olimpico, jogo duro fez 1x0 no fim, não recuou e fez mais 2 no finzinho, com Santos 0 x 2 Corinthians do masculino na Vila, fez 2 no 1º tempo e um jogador a mais, 2º tempo de passar raiva pois era para ser uma goleada histórica. Mancini seja humilde e aprenda com Arthur Elias sempre é tempo de evoluir.

Segundo informações do Sul, Guerrero fez uma solicitação de rescisão de contrato com o Inter. Ele saiu a 6 anos para ganhar mais no Flamengo depois de jurar amor ao Corinthians. Está com 37 anos, está machucado a 9 meses, e também ficou um longo tempo suspenso por dopping na época da Copa do Mundo. Querer o Guerrero de 2012 de volta, é discutível mas o Guerrero de 2021 é inaceitável.

Nós torcedores que amamos o Corinthians e temos vários ídolos, Rivelino, Socrates, Marcelinho, Neto, Cássio, etc. Chega um momento da vida que o ídolo envelhesse e chega a hora de virar história. Os exemplos são muitos, ídolos em fim de carreira que voltaram e fracassaram, Luizinho, Marcelinho Carioca, Neto, Cristian, Sheik e Vampeta. Hoje temos 3 que estão a caminho de preservar sua história Fabio Santos, Jô e Gil em ordem do pior para o menos ruim. São atletas que não se machucam porque se preservam em campo (se preservam não se expondo em campo e nos treinos) já não são de alto rendimento, mas querem continuar, não pensam em parar, em entrevistas querem jogar até os 40, é compreensível, é do ser humano. O erro é o dirigente e a torcida se apegar ao passado, vejo neste fórum muitos de nós pedindo Guerrero, Paulinho, Renato Augusto, Wiliam.

Hoje temos que querer Mandaca, Raul Gustavo, João Vitor, Vitinho, Varanda, etc.

Jô, Gil, Fabio Santos, são ídolos e chegou a hora de preservar suas histórias.