Adianto as minhas desculpas para quem pensa o contrário, mas vejo com bons olhos a ascensão do futebol feminino. Reconheço as limitações, porém dentro do aceitável para o que é novo. Vejo com entusiasmo a motivação das meninas, independente do time em que joga. A imprensa timidamente tenta inserir no contexto, mas com menor investimento, visto o retorno no momento.

Mas é isso!

Assim como o futebol masculino no passado era esporte da elite e o Timão (em São Paulo) e o Vasco (no Rio de Janeiro) o popularizaram, quem sabe as Brabas farão história e no futuro teremos excelentes comentaristas também no futebol feminino; time Cleber Machado, Casagrande e Neto... Kkkkkkkkkkkkkk

Ops: onde se lê: caminho mais curto que a Copa do Brasil

Leia-se: caminho mais curto que a Libertadores

Desculpe!

Até o jogo de hoje, como torcedor 'roxo', eu acreditava que seriamos campeões do Paulistão, da Copa do Brasil e da SulAmericana. (do Brasileirão, só com este elenco, ainda não)

Após esta eliminação, intragável, pois poderíamos ter ganhado no tempo normal de jogo (90 minutos regulamentares), vejo algumas lições:

- com esse elenco, não ganharíamos a Copa do Brasil - assim como, opinião minha, o Internacional não vai ganhar. Se tivéssemos aproveitado melhor as nossas oportunidades, passaríamos pelo 'DVD soccer', lutaríamos pelas oitavas, quartas... (?)

- agora o time entrará mais concentrado na semifinal do Paulistão, pois eu via que já estavam se achando, de os injustiçados, os maiorais; enquanto os 'bambis', após a vitória contra o Cruzeiro, já se sentem com moral para reverter o resultado contra Timão na nossa Arena.

- acho que com este time, se jogar concentrado, como jogou nos primeiros jogos contra o Internacional e São Paulo, ganhamos o Paulistão. (e temos grandes chances de ganhar a Sulamericana). [título inédito, que dá vaga para Libertadores e caminho mais curto que a Copa do Brasil)

Ídolo? Concordo. Falta muito! Generalizei (conscientemente)! Enfase na questão da cobrança, para este ou aquele jogador que está vivendo um bom momento.

Não vamos queimar nossos ídolos.

Se não quis bater. Se achou que não estava em condições físicas ou psicológicas para assumir a responsabilidade; ótimo ter assumido. Melhor do que fazer a vergonha que fez o Pato. (ou o Matheus Pereira).

O Rodriguinho, no passado, era um dispensável; hoje, neste time, é um indispensável. Não quis bater, ótimo. Melhor, do que se achar o cara, e prejudicar o time.