Eu busquei informações sobre isso mas não encontrei. Porque o Fausto Vera não foi nem para o banco no jogo de ontem?

Ele é ruim demais mano
Rezando pra esse Coronado ser alguma bola que presta e por esse Romero definitivamente no banco

@gustavo.boato dia que vocês entenderem o quanto ele atrapalha o time já vai ter sido tarde.

Ele tem feito gols, mas ele mata 99% das jogadas, vive perdendo bola e dando contra-ataque, posiciona errado em construção de jogada.

Ele muito ruim.

Agora realmente tem feito gols. Da pra ele ser o centroavante? Se der poe ele. Mas só ali. Ele é muito ruim de bola.

Quer ele no time? Tira o Yuri e poe ele. Mas n poe esse cara em outro lugar do campo, ele mata o time.

Sabe que dia esse seu time titular joga?
N U N C A

Impossível jogar com essa formação

A formação mais provável de jogar caso todos estejam 100% é:

Cássio(OU C. MIGUEL)

Fagner(OU MATHEUZINHO), TORRES, G. Henrique E PALÁCIOS

RANIELLE

GARRO, CORONADO, Maycon E WESLEY(OU Pedro Henrique)

YURI ALBERTO.

Todos nós Corintianos com o coração fervilhante para o jogo de hoje na Neo Quimica Arena, o nosso Corinthians reergueu-se como um farol de esperança após dias de densa neblina, ansioso por redimir-se das agruras recentes. A vitória convincente por 2 a 0 sobre a Portuguesa não apenas acalentou nossos corações inquietos de torcedores alvinegros, mas também lançou uma cristalina luz sobre uma verdade inconveniente que pairava sobre o desempenho da equipe.

O embate não se resumiu apenas à partida em si, mas sim à ausência marcante de um jogador, cuja presença, de maneira paradoxal, frequentemente mais obscurecia do que iluminava o caminho do time. Refiro-me, é claro, a Romero, cujo nome era uma fonte de ludibrio a uma maioria de fiéis torcedores Corintianos.

As observações de movimentos do time e posturas individuais, que derivam de uma dança coletiva, alimentadas pela efervescência do jogo, rapidamente descortinam os comprometimentos e defeitos que a presença de Romero impõe ao time. Tal percepção hoje emergiu de forma cristalina: o desempenho da equipe, sem a influência negativa do jogador em questão, atingiu novos patamares de eficiência e harmonia.

A fluidez e harmonia de movimentos ecoaram como os acordes de uma sinfonia, revelando uma compreensão aguçada dos meandros táticos que Romero, inadvertidamente, tumultua com suas ações em campo. A ausência do jogador não apenas permitiu uma reconfiguração mais fluida da equipe, mas também trouxe à tona os desafios previamente ocultos que ele representava.

As análises pós-jogo não devem se limitar apenas à celebração da vitória, mas sim a uma investigação meticulosa dos revezes táticos e técnicos causados pela presença de Romero. Seus lapsos de decisão e sua desconexão com o resto da equipe foram expostos como um fardo que o Corinthians, hoje aliviado de sua carga, finalmente pode deixar para trás.

Neste torvelinho futebolístico, onde cada partida é uma epopeia por si só, observo com olhos atentos a metamorfose que se desenrola diante de nós. Fagner, antes um jogador totalmente descartado pela torcida, sofre o pênalti do primeiro gol e se ergue como uma força incontestável. E Maycon, outrora ofuscado pelas sombras da dúvida, visto que jogava a maior parte do tempo em parceria com quem hoje nos agraciou pela própria ausência, emerge como um maestro, regendo os acordes da vitória com entrega e precisão. A ausência do indomável Romero revela-se como um catalisador de mudanças, dissipando as névoas de mediocridade que há tanto obscureciam o caminho do time. Sem ele, a coesão se estabelece, as peças do quebra-cabeça se encaixam harmoniosamente, e o resultado é uma sinfonia de êxito. No palco da glória, os jogadores outrora vilipendiados, como Cássio, Fagner, Maycon e Yuri, renascem como heróis, sua determinação e talento resplandeceram sob os holofotes da vitória.

E assim, neste cenário de redenção, testemunhamos o renascimento de uma equipe, forjada pela tempestade e agora pronta para alçar voo rumo aos mais altos cumes do futebol, no resplendor da vitória de hoje e na sombra do exílio de Romero, o Corinthians encontra um novo caminho, uma nova perspectiva que resplandece com a promessa de dias melhores. Resta agora aos fiéis torcedores nutrir essa esperança, conscientes de que, a ausência de Romero fruto de uma boa dose de sorte, por sua suspensão no jogo de hoje, abre em nosso horizonte uma nova era de prosperidade em campo, onde a coesão e a harmonia tática são os pilares sobre os quais a grandeza do clube será reconstruída

Pessoal alguém viu alguma notícia sobre o retorno do Maycon aos jogos? Procurei por essa informação sem sucesso durante o fds.

Como disse depois de consolidado busca a variação, não disse que ele está buscando.

Gosto desse estilo de trabalho, pé no chão, que constrói o time, da segurança e depois busca o acabamento, busca a variação e solta o time aos poucos.

Esse tipo de trabalho da consistência e consciência tática a uma equipe, agrega demais no longo prazo.

Penso que seja inclusive por isso que o time não tem tantas substituições etc... Reclamação constante, tudo isso me faz entender alguns posicionamentos.

Não estou no dia a dia do clube, mas me preocupa uma coisa nesse time. Quase todos são craques, que chegaram, mas o time ficou velho. Velho e sem intensidade.

Não sei se Xavier e Piton dariam realmente conta do recado. Mas seria uma alternativa para intensidade e juventude desse time. Alguma solução ao Jô também se faz necessária. Mas quem? Mantuan na frente? De falso 9. Será que jogaria bem assim?

William deu uma boa movimentada no time, R.A. Da o toque de qualidade e Giuliano também, mas são os garotos que tem ajudado na intensidade.

Cássio

Fagner

Gil

Fabio Santos

William

Renato

Giuliano

Jô

São 8 jogadores veteranos

Ficam, Gabriel, Joao Victor e Guedes como mais novos. A entrada de Xavier e Piton realmente daria uma juventude ao time, se melhorar tecnicamente seria um ganho ainda maior.

Uma simples mudança daria intensidade e qualidade, está na hora de saber se vai funcionar isso.

N espero que concorde, obvio, mas William joga bem por dentro. Tem infiltração, força e velocidade. Renato e Giuliano por dentro fica menos poder de infiltração, dão mais cadencia de jogo. Jadson em 2015 jogou aberto pela primeira vez na vida, jogou muito. Giuliano no Grêmio jogava aberto, não vai ser a primeira vez.

Vi nessa formação muita semelhança com 2015, muita. Talvez até melhor.